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Quando piloto da desenvolvimento da Red Bull – que, aliás, foi até o final de 2015 -, António Félix da Costa passou muito perto de ter um lugar na F1. Chegou a ser escolhido como o substituto de Daniel Ricciardo na Toro Rosso para 2014, inclusive, mas depois foi sacado por Daniil Kvyat. Hoje, quase três anos depois, ainda pensa na chance que se aproximou e nunca veio.
Ser passado para trás na ordem dos pilotos da Red Bull machucou e acabou afastando o português de vez da F1. Se afastou, foi correr no DTM e na F-E até acabar seu contrato com a companhia dos energéticos. Assinou com a BMW e tenta viver sem pensar, mas admite que, vez ou outra, o gosto amargo da não vaga bate em sua cabeça.
"A F1 ainda é a categoria rainha do esporte. Eu realmente tento abstrair do fato de que não estou lá. Mas agora eu comento na TV em Portugal e é realmente difícil olhar para alguns caras – a maioria muito talentosos – contra quem eu corri e venci. E os vejo indo bem lá", disse.
"Sei que eu poderia ter ido bem. Tem uma diferença entre ir bem e ser campeão mundial, mas eu trabalhei com minha mente para abstrair disso. Em alguns dias eu me sinto melhor que em outros, vamos dizer assim", afirmou.
Dançou, portuga (Foto: F-E)
Como comentarista de TV em Portugal, Félix da Costa se vê às voltas com a F1 a cada duas semanas. Não tem muito como se afastar. Ele não considera, no entanto, que falhou.
"Mas a carreira de um piloto não acaba se você não chegar à F1. Tenho muita sorte de estar com uma fábrica, a BMW, que é conhecida em Portugal, Alemanha, Malásia, Tailândia… É muito prestigioso para mim, não posso reclamar", encerrou.
Na F-E, Félix da Costa assinou com a Andretti para a terceira temporada da categoria.
Seus primeiros testes abertos são esta semana, durante a pré-temporada, quando a equipe norte-americana ainda não aparece entre as principais equipes do grid.
PADDOCK GP #43 DEBATE INDY E MOTOGP E FAZ PRÉVIA DA F1
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