Félix da Costa vê “caras na Toro Rosso que não fazem sentido” e revela conversas por vaga em 2017

Durante entrevista ao GRANDE PRÊMIO no 'GP in Loco' em Goiânia, palco da Corrida do Milhão deste domingo (5), António Félix da Costa revelou que conversou com a Red Bull para ocupar a vaga deixada por Carlos Sainz Jr. em 2017. E disse saber "as razões pelas quais Brendon Hartley' acabou entrando na F1

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António Félix da Costa larga em terceiro na Corrida do Milhão deste domingo (5), em Goiânia. Mas, antes de correr pela Hero na Stock Car, ele deu entrevista ao GRANDE PRÊMIO no 'GP in loco', na qual revelou alguns pensamentos e situações sobre a troca de pilotos na Toro Rosso, na F1, em 2017.

Segundo o português, ex-piloto do programa da Red Bull, quando Carlos Sainz Jr. deixou a Toro Rosso para ir correr pela Renault a equipe italiana contatou Félix da Costa, mas as tatativas não foram para a frente. Mas, além disso, ele também viu a presença de Hartley na F1 como longe de ser totalmente por mérito.

"A Toro Rosso é quase como se fosse uma equipe de entrada pra os pilotos mais novos, isso faz todo o sentido. Agora, é verdade que não é o que foi há cinco, 10 anos. Era só o talento. Hoje em dia já começou a entrar algumas ‘politiquices’ a mais, porque a escolha desse cara e não daquele, vi caras muitos bons que foram mandados embora, caras não tão bons que ainda estão lá, ou que estão entrando", comentou.

"Caras que estão disputando F1 agora pela Toro Rosso que não faz sentido, nos meus olhos. Mas hoje em dia não me preocupo com isso, acho que me abstrai 100% da F1", completou.

António Félix da Costa (Foto: Duda Bairros/Vicar)

Depois, foi questionado sobre se um convite para substituir Hartley ainda o 'balançaria'. E disse que "se o convite for o certo, sim".

"Mas eu já nem penso", ponderou. "Quando o Hartley entrou, no ano passado, ainda houve uns rumores, uns toques, umas mensagens, mas o Hartley entrou e eu sei as razões pelas quais o Hartley entrou, eu resolvi desligar completamente", revelou.

"E é o melhor que eu tenho a fazer. Eu já faço mais de 120 voos por ano, então o melhor jeito de pagar uma marca (BMW) que me emprega é com todo meu esforço, por isso desliguei completamente. Adoro sentar em casa e assistir F1, mas é só isso", finalizou o português.

A entrevista completa está no vídeo acima. Assista.

A Corrida do Milhão ocorre neste domingo (5) no autódromo de Goiânia e o GRANDE PRÊMIO cobre in loco mais uma etapa da Stock Car com os repórteres Felipe Noronha, Fernando Silva e Rodrigo Berton.

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