FIA justifica escolha por Halo como proteção de cockpit já em 2018 na F1: “Foi o teste de maior sucesso”

Após críticas de piloto, equipes e fãs ao dispositivo, entidade divulgou nota oficial explicando as razões que a fizeram escolher o Halo como obrigatório a partir de 2018

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A FIA divulgou neste sábado (22) uma nota oficial na qual justifica a escolha pelo Halo como proteção de cockpit a partir de 2018 na F1. A nota aparece logo após três dias de críticas e constestações de pilotos, equipes e fãs da categoria para com o dispositivo e seu visual.

Segundo a entidade, a principal justificativa foi a qualidade dos testes feitos com o Halo – ele que foi testado exaustivamente ao longo de 2016 por equipes da F1.

"Os testes com o Halo se provaram de sucesso continuamente. Centrados em três tipos de riscos, contato entre carros, contato do carro com o ambiente em volta da pista e contato com objetos externos, os testes revelaram que o Halo foi capaz de aguentar 15 vezes a força da massa do carro e foi capaz de reduzir de forma significativa o potencial de lesões", afimou a FIA na nota.

“No caso de contato com o ambiente, o Halo foi capaz de prevenir o contato do capacete com a parede ou barreira em diversas situações, usando uma seleção de acidentes prévios como referência”, continuou a nota.

“Por fim, no caso de objetos externos, o Halo obteve sucesso em barrar grandes objetos do cockpit e aumentou o nível de proteção contra pequenas estruturas”, finalizou.

A FIA também argumentou que a visibilidade dos pilotos de maneira alguma foi afetada com a presença do Halo nos carros, além de que nenhuma obstrução foi detectada na visão graças à estrutura central.

O Halo será usado a partir de 2018 na F1 (Foto: Sauber)

A introdução do Halo desagrada equipes. De acordo com a revista britânica ‘Autosport’, nove das dez escuderias da F1 votaram contra a introdução do conceito. Todavia, o Halo tem uma grande vantagem em relação ao Shield: um já foi testado exaustivamente ao longo de 2016 e não precisa de grandes adaptações. Já o ‘escudo’, que foi às pistas pela primeira vez há duas semanas e recebeu críticas de Sebastian Vettel, precisaria de modificações profundas.

A nota termina com a afirmação de que o visual definitivo do Halo para 2018 será moldado em conversa com as equipes e pilotos.

A decisão da federação ainda precisa ser ratificada pelo Conselho Mundial, processo pode acontecer sem que as equipes sejam consultadas novamente.

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