Fora da F1, Ecclestone vai se dividir entre negócios imobiliários e fazenda de café no interior de São Paulo

Relegado ao posto figurativo de presidente honorário da F1, o ex-chefe supremo do esporte, Bernie Ecclestone, terá agora tempo de sobra para se dedicar a outros afazeres fora das pistas. Um deles é, certamente, o cultivo de café da fazenda que tem com sua esposa brasileira, Fabiana Flosi, em Amparo, vindo assim com maior frequência ao Brasil


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O homem que tocou a F1 por quase quatro décadas e que foi rifado do principal cargo diretivo não vai ficar parado. Bernie Ecclestone soube plantar em outras áreas para poder colher — e, em um dos casos, literalmente. Agora que vai ter mais tempo livre, o ex-chefão vai se dedicar a pelo menos duas atividades que lhe garantam alguns bons milhões. E uma delas está localizada no Brasil, mais precisamente no interior de São Paulo.

Casado desde 2012 com a advogada brasileira Fabiana Flosi, Bernie adotou o Brasil meio como uma segunda casa. Ainda naquele ano, Ecclestone comprou a Fazenda Ycatu, localizada em Amparo, distante cerca de 130 km de São Paulo. Avaliada à época em cerca de R$ 10,5 milhões, a propriedade, que sempre teve como seu carro-chefe a produção de café, ganhou novos rumos ao ser adquirida por Bernie.
 
Nascia assim a marca Celebrity Coffee, café gourmet que é servido até hoje nos paddocks de vários circuitos que recebem a F1 ao redor do mundo. Bernie virou um habitué de Amparo, onde leva uma vida pacata quando está em terras interioranas. A ponto de ser gente como a gente e frequentar pizzarias da cidade com a naturalidade de um cidadão local.

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Bernie Ecclestone ao lado de Fabiana Flosi em Amparo, interior de São Paulo (Foto: Rodrigo Berton/Grande Prêmio)
No fim das contas, o cultivo de café na Fazenda Ycatu é apenas mais um dentre os inúmeros empreendimentos de Ecclestone, um empresário de mão cheia que, de ex-piloto medíocre e vendedor de carros usados, fez fortuna mesmo no universo da F1, o esporte que o britânico, hoje com 86 anos, tornou global e bilionário. Talvez seja o maior mérito deste dirigente que sai de cena como ícone para dar lugar à nova cúpula chefiada por Chase Carey, presidente do Liberty Media, novo dono da categoria, ao lado de Ross Brawn e Sean Bratches.
 

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E ainda que sempre esteja ligado, de uma forma ou de outra, ao universo da F1, esporte do qual ainda é sócio minoritário, Ecclestone vai poder se dedicar com mais afinco aos trabalhos na fazenda em Amparo. Bernie, apesar da sua idade avançada, 86 anos, e de um físico franzino, é um incansável e wokaholic, de modo que a aposentadoria definitiva vai continuar sendo uma possibilidade distante.

 
Mas é inegável que Ecclestone, quando está no Brasil, tem a chance de viver uma outra realidade, muito mais tranquila do que nos seus quase 40 anos de vida dedicada à F1, com inúmeras negociações com empresários, promotores e chefes de estado, em muitas delas envolvendo cifras milionárias. Em Amparo, como o GRANDE PRÊMIO pode acompanhar durante entrevista em 2015, o Sr. Ecclestone deixa de lado a capa de chefe que por tanto tempo envergou para se tornar apenas Bernie. 
 
“A história em Amparo começou quando eu fui visitar a região para ver uma casa de campo, gostei da região e, por acaso, havia ali uma plantação de café. Então resolvi pensar em algumas coisas e a desenvolver projetos. Se um dia me aposentar, talvez possa morar aqui”, disse à época o empresário.
Amigo de Bernie, Tamas Rohonyi vê futuro do ex-chefão da F1 entre Brasil e Inglaterra (Foto: Getty Images)
Amigo de longa data de Ecclestone, Tamas Rohonyi, promotor do GP do Brasil, acredita que Bernie estará por mais tempo em Amparo, mas entende que o britânico não vai chegar a fixar residência por aqui. “Ele certamente passará mais tempo no interior do Estado de São Paulo na pequena fazenda de sua mulher, Fabiana, mas continuará morando em Londres onde tem outros negócios principalmente imobiliários”, declarou Tamas, procurado pela reportagem do GRANDE PRÊMIO na última quinta-feira (25).
 
Sempre que pode, Ecclestone faz uma parada na sua sempre lotada agenda para ficar por alguns dias em Amparo, uma cidade pela qual se apaixonou.  “Tenho vindo ao Brasil há mais de 45 anos. Conheço um pouco sobre o país, mas não muitos detalhes. Depois de comprar a fazenda, eu comecei a conhecer um pouco mais sobre Amparo. As pessoas que moram nesta região podem se considerar sortudas. Este lugar é ótimo e, para quem não é do Brasil, é mantido em segredo”.

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Ainda que agora desfrute de uma tranquilidade um pouco maior em relação aos tempos em que mandava e desmandava nos rumos da F1, o fato é que Ecclestone jamais se viu trocando camisa e calça social dos seus tempos de chefão do esporte pela camiseta e bermuda para aproveitar um pouco mais a vida. Nem mesmo a vida na fazenda lhe tira esse foco. 

 
“Só vim trabalhar em um ambiente diferente. Não estarei durante esses momentos na F1, mas, sim, olhando a plantação de café e ver o pessoal trabalhar no lago. Seguirei trabalhando; apenas é uma área diferente”, comentou à época o dirigente.
 
Vai ser curioso ver como Bernie vai levar a vida agora que não estará mais à frente da F1, esporte cuja trajetória se confunde com a do próprio Ecclestone. No fim das contas, cada uma das partes seguirá sua trajetória: a F1 focada no futuro e em uma pequena revolução com uma mentalidade mais americanizada, e o ex-chefão vivendo seu novo momento: dono de um legado gigantesco e figura ainda muito influente no mundo do esporte, mas agora atuando com mais ênfase no ramo imobiliário. E também como fazendeiro e cafeicultor em terras brasileiras.
ECCLESTONE FORA DA F1: DISCUSSÃO QUENTE NO PADDOCK GP

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Prost descarta culpa em acidente com Senna no Japão em 1989: “Se tivesse aberto a porta, não teria feito a chicane”

Alain Prost recordou uma das grandes polêmicas da história da F1. 28 anos após a decisão do título de 1989, o francês deu seu veredito sobre o famoso acidente com Ayrton Senna no GP do Japão, em Suzuka. Na ocasião, os dois pilotos da McLaren se tocaram em uma chicane, incidente que acabou por zerar as chances de título de Senna. Mesmo sendo visto como culpado por muitos, Prost garante: ninguém teve culpa de nada no toque.

Em entrevista à revista britânica ‘F1 Racing’, Prost recordou o desenrolar do fim de semana do GP do Japão de 1989. O francês diz que não tinha problemas em ser ultrapassado pelo brasileiro – o problema é que Senna chegou muito rápido, o que resultou em um acidente de corrida.

“Não houve culpa. Eu conheço um monte de gente…talvez eles não entendam”, disse Prost. Depende muito se são fãs de Ayrton ou meus. Eu estava com tudo sob controle nessa corrida. Realmente, tudo sob controle. Antes da prova, eu disse a Ron [Dennis, chefe de equipe da McLaren na época] e a Ayrton que se eu me encontrar na situação que tenho de estar, eu vou abrir a porta, porque eu já tinha feito isso tantas vezes em 1988 e 1989”, recordou.

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