Force India diminui prejuízo no balanço financeiro, mas fecha contas da temporada 2015 com saldo negativo

Apesar de ter tido prejuízo bem menor que em 2014, a Force India voltou a fechar as contas no vermelho, desta vez na temporada 2015. O saldo negativo foi de quase R$ 35 milhões

A Force India fechou mais uma temporada no vermelho. O time indiano que, apesar dos bons resultados em 2013 havia terminado o ano de 2014 com um grande rombo nas contas, novamente perdeu dinheiro. Em 2015, porém, o saldo negativo da equipe foi um tanto menor: $9,8 milhões (cerca de R$ 34,3 milhões) contra os $21,9 milhões (cerca de R$ 75 milhões) de 2014.
 
Segundo o site norte-americano 'Motorsport.com', a principal fonte de renda do time que fez com que a perda financeira fosse, de certa forma, mais leve, veio do México e dos patrocinadores ligados a Sergio Pérez. De 2014 para 2015, o time teve um crescimento de mais de $6 milhões em patrocínios.
 
A premiação da FIA aparece nas contas do ano seguinte. Desta forma, o quinto lugar em 2015 deve ajudar ainda mais os indianos, gerando talvez até um ano sem maiores dívidas. Porém, aumenta também a necessidade do time em se recuperar em 2016. Até aqui, apenas Nico Hülkenberg marcou seis pontos na corrida de estreia e Pérez outros dois na Rússia, o que deixa a Force India em uma provisória oitava colocação no Mundial de Construtores.
A Force India segue perdendo dinheiro na F1 (Foto: Getty Images)
Não chega a ser nenhuma novidade a relação entre problemas econômicos e a Force India. No início do ano, o sócio majoritário do time Vijay Mallya começou a ser perseguido pela justiça indiana ao acumular uma dívida bilionária com um consórcio em seu país. Mesmo assim, a equipe disputa a temporada 2016 da F1 em sua totalidade e, segundo o chefe Otmar Szafnauer, não há nada de errado com a saúde financeira da Force India.
 
Na oportunidade, Szafnauer deixou clara a preocupação com o aumento nos custos para a temporada 2017. 
 
“Se nós pararmos muito cedo, então talvez nós vamos reduzir nosso potencial em 2016 para ganhar em 2017, ou vice-versa. Se nós alongarmos por muito tempo o desenvolvimento em 2016, então nós vamos gastar muito para começarmos 2017, então temos de encontrar o equilíbrio. Isso é mais importante para nós do que para algumas das grandes equipes porque eles podem trabalhar de forma paralela porque eles têm mais recursos”, alertou o chefe da equipe.
 
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