Fórmula 1 opta por coletar dados de inclinação e barra DRS na curva final de Zandvoort
Última curva do traçado holandês conta com uma inclinação de 18°, algo incomum no calendário da F1. Assim, a FIA (Federação Internacional de Automobilismo) decidiu iniciar a zona de DRS depois da Arie Luyendijkbocht
Ultrapassar no GP da Holanda será um pouco mais difícil do que o inicialmente planejado. A FIA (Federação Internacional de Automobilismo) optou pela prudência e decidiu não liberar o uso da asa móvel na Fórmula 1 na última curva de Zandvoort.
Diferente do padrão na F1, a curva Arie Luyendijkbocht, que antes era conhecida como Bos Uit, tem uma inclinação de 18°. Quando o circuito foi reformado para receber a primeira corrida do Mundial desde 1985, a ideia era que os pilotos usassem a asa móvel entre a penúltima curva e a primeira, batizada de Tarzan.
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No entanto, o diagrama publicado pela FIA antes da corrida deste fim de semana mostra que a zona de DRS começa logo depois da última curva.
“Esta é a decisão da FIA”, disse Jan Lammers, chefe do circuito. “Eles querem ver como será neste ano e coletar dados da vida real”, explicou.
“Não estão correndo nenhum risco, o que é compreensível para esta primeira edição em 36 anos”, encerrou.
A F1 retorna no fim de semana, na Holanda, com a reestreia em Zandvoort após 36 anos. O GRANDE PRÊMIO acompanha todas as atividades AO VIVO e EM TEMPO REAL.
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