Furacão Patrícia é rebaixado de novo e deve voltar a ser tempestade tropical. Mas previsão para F1 no Texas segue ruim
As mais recentes informações divulgadas pelo National Weather Service, órgão norte-americano de meteorologia, dão conta de que até o fim da manhã o Patrícia deixará de ser um furacão para retomar o estado de tempestade tropical. No entanto, isso não serve tanto de alento para a F1 no Texas, uma vez que a previsão do tempo em Austin segue péssima
O furacão Patrícia segue perdendo força enquanto passa por terra no México e, até o fim da manhã, deve voltar a ser 'apenas' uma tempestade tropical. Após ser rebaixado para categoria 2 na madrugada deste sábado, o furacão já caiu de novo na escala, que vai até 5, e neste momento é de categoria 1, com ventos de 75 km/h. Este foi o último boletim divulgado pelo Serviço Nacional de Meteorologia dos EUA.
Após evoluir rapidamente ao longo da sexta-feira, a tormenta se transformou no mais forte furacão já registrado no Pacífico, com ventos passando de 300 km/h.
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O Patrícia atingiu a costa oeste do México nesta noite, com ventos de 265 km/h, de acordo com o Centro Nacional de Furacões dos Estados Unidos, e foi diminuindo de intensidade. De acordo com o presidente mexicano, Enrique Peña Nieto, os primeiros relatórios indicaram que os danos foram "menores do que aqueles correspondentes a um furacão desta magnitude". "É importante que a população continue nos abrigos, e forças de segurança vão continuar protegendo suas casas", acrescentou. O Fundo Nacional de Desastres do México estima que 400 mil pessoas ainda estejam em áreas de risco.
As notícias da perda de força do furacão, naturalmente, são boas, porém não servem tanto de alento para os responsáveis pelo Mundial de F1. Apesar da diminuição da intensidade do furacão, fortes tempestades ainda são esperadas para o estado americano do Texas, inclusive com risco de inundações.
Nesta sexta-feira, o primeiro treino livre foi prejudicado e o segundo teve de ser cancelado devido à forte chuva que caiu no Circuito das Américas. O temporal não dava condições de voo para o helicóptero médico, tampouco de trabalho para os fiscais de pista.
Espera-se que a F1 anuncie, ainda nesta manhã, como procederá com relação à sequência do fim de semana. Para este sábado, estão previstos o terceiro treino livre, às 13h (de Brasília), e o treino classificatório, às 16h. A corrida terá largada às 17h de domingo.
A previsão do site 'Accuweather' coloca acima de 70% o risco de chuva tanto para a hora do TL3 quanto para a hora da classificação.
Já houve casos em que a categoria se viu obrigada a remarcar a classificação para o domingo de manhã. Em 2004, um tufão impediu a atividade de acontecer no sábado e teve de ser realizada horas antes da largada. Mais recentemente, em 2013, um temporal em Melbourne interrompeu a sessão na metade e só permitiu que ela fosse completada na manhã do dia seguinte.
Na última vez em que a F1 se viu diante de tal situação, no GP do Japão de 2014, quando um tufão se aproximava do país, optou por seguir à risca a programação. A prova chegou a ser interrompida pela forte chuva que caía em Suzuka nas voltas iniciais, mas reiniciada, e depois encerrada prematuramente com o acidente fatal de Jules Bianchi.
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Posted by Grande Prêmio on Sábado, 24 de outubro de 2015