Russell diz que 6º lugar em Mônaco é “motivo para vibrar” e torce: “Que venha a chuva”

A Mercedes regrediu em Mônaco na relação ao que tinha feito uma semana atrás, em Barcelona. De acordo com George Russell, porém, é o normal: nada do que a equipe mostrou de bom na pista catalã existe em Monte Carlo. Por isso, garante que o sexto posto alcançado na classificação deste sábado (28) é mesmo o limite: a não ser que pinte a chuva.

▶️ Inscreva-se nos dois canais do GRANDE PRÊMIO no YouTube: GP | GP2

Russell foi bem claro quanto ao carro da Mercedes: é difícil sequer de guiar. No domingo, caso chova, a Mercedes tem menos desvantagem para os demais, o inglês entende.

“A dirigibilidade do carro tem sido nossa maior limitação desde o começo do fim de semana. Terminar em sexto é motivo para comemorar, porque acho que otimizamos o conjunto que tínhamos. O time trabalhou duro para nos dar o melhor setup possível, mas vimos em Barcelona que nossas forças são velocidade nas retas e curvas de alta. Não há nada disso em Mônaco”, afirmou.

“Olhando para a situação de maneira objetiva, não há razão pela qual devíamos estar melhor que estamos hoje. Do meu ponto de vista, miro o domingo pensando: que venha a chuva”, seguiu.

“Ninguém sabe como os pneus vão reagir à pista molhada, então precisamos ficar fora do muro, chegar ao fim da corrida e acertar na estratégia se for possível”, finalizou.

A Fórmula 1 continua com o GP de Mônaco do domingo, marcado para as 10h [de Brasília, GMT-3]. O GRANDE PRÊMIO acompanha tudo AO VIVO e EM TEMPO REAL.

🏁 O GRANDE PRÊMIO agora está no Comunidades WhatsApp. Clique aqui para participar e receber as notícias da Fórmula 1 direto no seu celular! Acesse as versões em espanhol e português-PT do GRANDE PRÊMIO, além dos parceiros Nosso Palestra e Teleguiado.