Glock diz que esforço do DTM para conter custos vai na contramão da F1 e avalia: “As corridas na F1 ficaram chatas”

Agora piloto do DTM, Timo Glock afirmou que as corridas da F1 estão ficando chatas. Germânico citou o esforço da categoria da Alemanha em manter os custos sob controle

Ao que parece, Timo Glock não sente falta da F1. De acordo com o piloto, que correu pela Toyota até 2009 e depois ficou com a Marussia até 2012, as corridas da categoria máxima do automobilismo mundial se tornaram “chatas”. 
 
Falando ao diário alemão ‘Bild’, Glock, que agora veste as cores da BMW no DTM, traçou um paralelo entre as duas categorias e avaliou que a divisão alemã passa uma mensagem mais positiva no que diz respeito ao controle de custos.
Timo Glock afirmou que as corridas da F1 se tornaram chatas (Foto: DTM)
 “O DTM transmite uma mensagem positiva e mantém os custos baixos”, disse Glock, que avaliou que a F1 segue um caminho contrário. “Os times com mais dinheiro estão na frente e os outros apenas tem de ver onde eles estão”, continuou.
 
“As corridas na F1 ficaram um pouco chatas, o que não acontece conosco”, comentou. “Com exceção da Ferrari de Sebastian Vettel, ninguém é capaz de acompanhar os ponteiros”, concluiu.
A ARMADA ESPANHOLA

Carro-chefe da trilha sonora do Mundial de Motovelocidade nos últimos anos, o hino da Espanha anda um tanto sumido do campeonato. Nesse início de temporada, o país de Rafa Nadal, Enrique Iglesias e Fernando Alonso viu sua flâmula no topo do pódio apenas uma vez das nove possíveis, o que configura o pior início de ano para os espanhóis em uma década. Desde 2009, a Espanha passou pelas primeiras três etapas do calendário — contabilizando as corridas das três classes — com, pelo menos, quatro triunfos.

MORTO HÁ 21 ANOS

Por meio de um 'familiar', o GRANDE PRÊMIO conversou com o austríaco Rudolf Ratzenberger, pai de Roland, morto há 21 anos no mesmo final de semana que Ayrton Senna perdeu a vida na pista italiana de Ímola, o “gêmeo desigual”. Em relato, Rudolf revela os três maiores sonhos do filho e diz ter “lembrança honrosa” do brasileiro, que carregava uma bandeira da Áustria na Williams que bateu na Tamburello. "Faz 20 anos, e Roland vive ainda conosco"

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