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Pouco a pouco, a F1 começa a mostrar a cara do que vai ser a temporada 2018. Na semana passada, Haas e Williams apresentaram seus novos carros, enquanto nesta semana a Red Bull lançou o belo RB14, ainda que com uma pintura provisória. A sequência do cronograma prevê as apresentações de Sauber e Renault para terça-feira, as favoritas Mercedes e Ferrari na quinta e, então, a McLaren. É a equipe onde pairam as grandes expectativas neste início de ano, analisa Fernando Silva no GP às 10 desta noite de segunda-feira (19).
Na visão do jornalista, a McLaren gera tal expectativa por vários motivos: primeiro, pelas sugestões da própria equipe de vir com um layout retrô, todo laranja, como o carro que Fernando Alonso pilotou nas 500 Milhas de Indianápolis. O que se espera, acima de tudo é que, com a nova parceria com a Renault, a escuderia de Woking finalmente volte ao patamar onde sempre mereceu estar, na ponta, lutando até por vitórias em 2018, algo que não acontece há quatro anos.
Enquanto há uma noção do que equipes como Mercedes, Ferrari, Red Bull e Force India possam fazer, até porque não houve grandes mudanças no regulamento técnico e tampouco nos seus respectivos pacotes técnicos, a McLaren trocou os problemáticos motores Honda pelas unidades de potência da Renault. Mesmo em meio a questões como a confiabilidade, os propulsores fabricados em Viry-Châtillon ajudaram a Red Bull a vencer três vezes em 2017. Com um chassi reconhecidamente capaz, a McLaren indica ter totais condições de fazer o mesmo neste ano.
O GP às 10 é a série que traz um comentário em vídeo dos jornalistas do
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