GP às 10: Possível expansão do calendário é um exagero e tende a banalizar as corridas do Mundial de F1

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A temporada 2018 do Mundial de F1 vai contar com nada menos que 21 provas do calendário depois da saída do GP da Malásia e do retorno de França e Alemanha neste ano. Mas o Liberty Media, empresa que gere a categoria, projeta há tempos um aumento no número das corridas. Na última quarta-feira, a revista alemã ‘Auto Motor und Soprt’ reportou que a F1 está prestes a fechar acordo com Hanói, no Vietnã, e Miami, nos Estados Unidos, para disputas em circuitos de rua. Buenos Aires também faz parte da lista e negocia com o Liberty Media. Assim, o calendário já no ano que vem poderia subir para 24 provas.

 

Flavo Gomes comenta sobre a possível expansão do campeonato para o ano que vem e lembra: um número ainda maior de corridas pode levar a um esgotamento geral de pilotos, equipes e também dos jornalistas que cobrem o evento. Além do fato que um calendário com 24 GPs tende a, por exemplo, banalizar a própria F1, fazendo-a virar um evento corriqueiro, tirando a expectativa que paira sobre cada etapa do Mundial. 

 

Lembrando que, sobretudo nos anos 1990, o campeonato tinha cerca de 16 etapas. Gomes entende que 20 corridas por ano já está bem no limite.

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O GP às 10 é a série que traz um comentário em vídeo dos jornalistas do GRANDE PRÊMIO e convidados especiais, sempre às 10h, do dia e da noite.

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