GP Recomenda: cinco bons motivos para não se perder o GP da Inglaterra

Após um eletrizante GP da Áustria, a F1 se volta para Silverstone e vai dividir o público da F1 com a seleção inglesa na Copa do Mundo - o que deve animar mais ainda a multidão presente. O GRANDE PRÊMIO lista as cinco razões para ver a corrida de Silverstone neste fim de semana

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “5708856992”;
google_ad_width = 336;
google_ad_height = 280;

1) Temporada mais parelha da história

 
Nunca na história da F1 as nove primeiras etapas do Mundial tiveram três equipes com números iguais de vitória. Isso significa que, embora as três não estejam exatamente no mesmo nível, estão perto o suficiente para que uma dificuldade estratégica, um pequeno erro ou golpe de azar tire uma corrida das mãos da Mercedes e passe para a Ferrari. Ou para a Rede Bull. Ou vice-versa. É uma condição que transforma todos os fins de semana em um tanto imprevisíveis.
Kimi Räikkönen e Daniel Ricciardo (Foto: AFP)

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “5708856992”;
google_ad_width = 336;
google_ad_height = 280;

2) Pneus e histórico a favor da Mercedes

 
Após duas corridas com pneus macios sendo os que menos se desgastam no fim de semana, o GP da Inglaterra terá os macios como compostos mais velozes. O novo pneu duro desenvolvido pela Pirelli faz sua estreia no campeonato e os pneus médios aparecem na baila. É uma escolha que se mostra altamente favorável aos alemães.
 
Além dos pneus, o domínio das Flechas Prateadas em Silverstone é maior que em qualquer outra etapa do calendário. Não apenas a Mercedes venceu a corrida nos anos em que foi campeã de Construtores: ganhou a corrida também em 2013, no último campeonato vencido pela Red Bull. São cinco vitórias seguidas, quatro com Lewis Hamilton. Bater a marca de Stuttgart será complicado.
Lewis Hamilton (Foto: Mercedes)

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “5708856992”;
google_ad_width = 336;
google_ad_height = 280;

3) Batalha pelo topo do pelotão intermediário

 
A McLaren conseguiu pontuar com Fernando Alonso no fim das contas do GP da Áustria, mas isso foi mais no talento de Fernando Alonso e no desgaste de pneus alheios do que por grande mérito de rendimento. Depois de um bom começo de temporada, a McLaren caiu de produção. A Renault tem altos e baixos, mas se vê às voltas com problemas de confiabilidade, enquanto a Force India segue patinando. No pelotão intermediário é a Haas quem cresce. 
 
Foram 22 pontos na Áustria com o quarto lugar de Romain Grosjean e o quinto de Kevin Magnussen. É verdade que o time norte-americano ainda tem 13 tentos de desvantagem para a Renault, mas o rendimento nas últimas corridas é bom. Se o desenvolvimento é feito de mãos dadas com a Ferrari, bem, ao menos até este momento nada disso foi considerado ilegal. A Haas cresce, já tem o melhor do resto do campeonato de Pilotos – Magnussen – e ataca de vez os times de fábrica que não se aproximam do top-3. 
Kevin Magnussen (Foto: Haas)

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “5708856992”;
google_ad_width = 336;
google_ad_height = 280;

4) Vettel não tem melhor retrospecto

 
Sebastian Vettel já venceu o GP da Inglaterra uma vez, é verdade, mas foi lá em 2009. Desde a primeira temporada em que foi campeão, 2010, nenhuma vitória, embora tenha tido carros em condições para tanto na maioria dos últimos oito anos. Da vitória para cá, Vettel conseguiu pódios com o P2 em 2011, um P3 em 2012 e outro em 2015. Em meio a um claro domínio da Mercedes na pista, o agora novamente líder do campeonato daria uma baita declaração se conseguisse voltar a receber a quadriculada na frente dos rivais.
Sebastian Vettel (Foto: Beto Issa)

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “5708856992”;
google_ad_width = 336;
google_ad_height = 280;

5) Red Bull vencendo em pista não favorável e na briga

 
A Áustria voltou a lembrar a todos os participantes que a temporada 2018 da F1 escolhe a dedos quando vai respeitar o domínio de uma equipe no decorrer de um fim de semana. A Mercedes podia ser melhor e ter se colocado em todas as condições de uma dobradinha, mas uma 'moscada' estratégica e duas falhas terminais depois, foi a Red Bull quem comemorou com Max Verstappen. Na China e em Mônaco, Daniel Ricciardo colocou o hino australiano e o austríaco para tocar. 
 
É visível que o ritmo da Red Bull ainda segue abaixo de Mercedes e Ferrari em linhas gerais, mas a equipe dos energéticos está em condições de abocanhar vitórias em todos os fins de semana, visto que jamais se afasta das rivais, nem mesmo onde anda pior. Em paralelo a isso, o fato de que nos últimos dois anos os austríacos cresceram exponencialmente na segunda metade do campeonato. Caso os abandonos parem e esta melhora volte a aparecer, a Red Bull vai olhar para os pontos conquistados consistentemente nessa primeira metade da temporada como aquilo que possibilitou a ficar na disputa pelo título. A Red Bull está na briga, ainda que num papel de quem espreita. 
Max Verstappen (Foto: Getty Images/Red Bull Content Pool)
UMA DAS MELHORES CORRIDAS DO ANO

ABANDONO DE HAMILTON RECOLOCA VETTEL NO CAMINHO DO PENTA

.embed-container { position: relative; padding-bottom: 56.25%; height:
0; overflow: hidden; max-width: 100%; } .embed-container iframe, .embed-container object, .embed-container embed { position: absolute;
top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; }

Chamada Chefão GP Chamada Chefão GP 🏁 O GRANDE PRÊMIO agora está no Comunidades WhatsApp. Clique aqui para participar e receber as notícias da Fórmula 1 direto no seu celular!Acesse as versões em espanhol e português-PT do GRANDE PRÊMIO, além dos parceiros Nosso Palestra, Escanteio SP e Teleguiado.