Grosjean vê toque com Webber no Japão em 2012 como “maior erro” da carreira e lembra: “Pensei que ele fosse me socar”

Romain Grosjean classificou o acidente que lhe rendeu a alcunha de ‘maluco da primeira volta’ como “o maior erro” da carreira na F1. Francês lembrou que pensou que fosse apanhar de Mark Webber após a colisão com o australiano em Suzuka

Romain Grosjean revelou que pensou que fosse apanhar de Mark Webber após o GP do Japão de 2012. De acordo com o francês, o incidente com o australiano foi o “maior erro” de sua carreira na F1.
 
Grosjean chegou à F1 em 2009 com a Renault, mas ficou de fora nas duas temporadas seguintes antes de receber uma nova chance com a Lotus. No retorno ao Mundial, Romain teve um ano marcado por inúmeros acidentes.
Romain Grosjean pensou que fosse apanhar de Mark Webber (Foto: Rodrigo Berton/Grande Prêmio)
O piloto franco-suíço causou, por exemplo, um acidente enorme na largada do GP da Bélgica de 2012 e chegou a ser suspenso por uma etapa. Pouco depois, entretanto, Romain bateu em Webber nos Esses de Suzuka ainda na primeira volta, colocando o então piloto da Red Bull para fora da pista.
 
Em entrevista à publicação francesa ‘F1i’, Grosjean relembrou os piores momentos de sua passagem pela Lotus e colocou o GP do Japão de 2012 como seu maior erro.
 
“Spa 2012 foi um, mas o pior foi no Japão em 2012”, disse. “Para mim, aquele foi o meu maior erro, o que realmente me atingiu”, contou.
 
Na época, Webber ficou claramente irritado com a atuação de Romain e acabou apelidando o rival de ‘maluco da primeira volta’. O piloto da Lotus, inclusive, pensou que seria agredido ao encontrar com o rival ainda em Suzuka.
 
“Pergunta para as meninas. Ele entrou no hospitality, estava gritando, fechou a porta com tudo, fez bastante barulho e as meninas estavam bem assustadas”, recordou. “Todos pensaram que ele ia me socar — eu fui o primeiro a achar isso —, mas ele não fez isso. Aquela foi difícil”, continuou.
 
“A parte mais difícil foi alinhar no grid na corrida seguinte, ir para o grid depois de ser tratado da maneira como eu fui e das coisas que me chamaram — e era meio que justificado — foi difícil”, reconheceu. “Foi preciso bastante coragem para conseguir isso, mas eu consegui e isso me fez mais forte”, concluiu.

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “8352893793”;
google_ad_width = 300;
google_ad_height = 250;

fechar

function crt(t){for(var e=document.getElementById(“crt_ftr”).children,n=0;n80?c:void 0}function rs(t){t++,450>t&&setTimeout(function(){var e=crt(“cto_ifr”);if(e){var n=e.width?e.width:e;n=n.toString().indexOf(“px”)

var zoneid = (parent.window.top.innerWidth document.MAX_ct0 = '';
var m3_u = (location.protocol == 'https:' ? 'https://cas.criteo.com/delivery/ajs.php?' : 'http://cas.criteo.com/delivery/ajs.php?');
var m3_r = Math.floor(Math.random() * 99999999999);
document.write("”);

PADDOCK GP EDIÇÃO #11: ASSISTA JÁ

Chamada Chefão GP Chamada Chefão GP 🏁 O GRANDE PRÊMIO agora está no Comunidades WhatsApp. Clique aqui para participar e receber as notícias da Fórmula 1 direto no seu celular! Acesse as versões em espanhol e português-PT do GRANDE PRÊMIO, além dos parceiros Nosso Palestra e Teleguiado.