Haas crê que Renault e McLaren “têm dado sorte”, mas se vê no rumo certo: “Precisamos continuar como estamos”

A Haas claramente tem um carro melhor do que o que possuía em 2017, porém ainda não conseguiu transformar em resultados nesta temporada. Mas a análise na equipe é menos técnica e mais sobre sorte e azar

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Se não fosse o erro nos pit-stops no GP da Austrália, a Haas provavelmente estaria acima da atual sétima posição no Mundial de Construtores da F1. Mas o fato é que a equipe americana está atrás de nomes que pareciam donos de carros abaixo do seu nível, como McLaren, Toro Rosso e Renault.

O que, desta forma, a Haas vê como problema? A análise não é complexa, nem técnica. Segundo Gunter Steiner, chefe da equipe, é questão de sorte e azar.

"No momento [a briga] é entre nós, Renault e McLaren pelo quarto lugar. Creio que o desenho é este pela classificação de momento, e eu espero que finalmente possamos subir, porque os outros estão tendo sorte e nós azar", disse Steiner em entrevista ao 'Motorsport'.

"Mas, sinceramente, tmeos que fazer nossa própria sorte", seguiu. "O que aconteceu na Austrália não foi bom e nos impede de estar onde deveríamos."

Romain Grosjean, da Haas (Foto: Haas)

A Haas tem 11 pontos após três corridas, enquanto a Toro Rosso tem 12, Renault 25 e McLaren 28. Mesmo assim, na visão de Steiner a Haas deve continuar a agir como tem agido – e isso será o suficiente para pontuar mais.

"Preciamos continuar como estamos, fazendo o que fazemos. Em toda corrida aprendemos mais sobre os pneus, temos atualizações planejadas para o carro, todo nosso plano é diferente do ano passado. Agora, é ver se nossas atualizações são boas o suficiente, e quão boas são as atualizações das rivais", finalizou.

A F1 volta no próximo final de semana, com o GP do Azerbaijão, em Baku.
 

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