Hamilton aponta “espírito competitivo” e diz ser o melhor por ter mais vontade que rivais: “Tive de ser assim desde criança”

Lewis Hamilton acredita que tem mais vontade que seu pares do grid. Algo que precisou ter desde quando era pequeno, ainda no kart: “Tive de ir longe para ser melhor que o menino que tinha tudo de forma fácil”, lembrou. O tetracampeão do mundo deixou claro que, neste momento, não importam as suas glórias do passado, mas sim o título que está em jogo: “É por este que preciso competir”

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Lewis Hamilton tem números impressionantes na F1: quatro títulos mundiais, 73 poles — recorde absoluto na categoria —, 62 vitórias e 118 pódios. Mas todas as conquistas são parte do passado, na visão do próprio britânico. Aos 33 anos, Hamilton almeja muito mais: “Não há nada mais além na minha carreira do que alimentar meu espírito competitivo”, declarou o tetracampeão ao podcast australiano ‘Howie Games’, veiculado pelo site ‘Media Week’.

 
O espírito competitivo apregoado por Hamilton vai muito além da performance nas pistas e dos números conquistados ao longo de mais de dez anos de experiência na F1. Hamilton expressa em palavras que se considera melhor que seus pares e coloca um fator primordial para fazer a diferença para os rivais: a vontade de vencer.
 
“Compito porque sempre adorei correr e ainda é assim. Tenho uma vida e tenho de vivê-la ao máximo. Para mim, sentar e ver outros pilotos competirem e dizer que são melhores que eu não me faz muito bem”, comentou o piloto da Mercedes, avisando que não há lugar para comodismo. 
Lewis Hamilton se vê com mais vontade que seus pares no grid da F1 (Foto: Reprodução/Twitter)
“Na minha mente, não tenho quatro campeonatos, existe só um e é o atual. E é por este que preciso competir”, avisou.
 
Ao falar da sua gana por querer vencer sempre, Hamilton lembrou da sua origem simples na Inglaterra e quando, desde o kart, teve de competir contra concorrentes mais abastados financeiramente. Era um desafio e um combustível mental a mais para Lewis, que anos depois tornou-se um dos grandes da história da F1.
 

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“Por que acho que sou o melhor? Não vai ser assim para sempre. Uma semana pode ser que você seja o melhor, mas isso pode mudar muito rápido, de modo que é sobre querer ir mais além dos seus limites. Tive de ser assim desde quando era criança. Tive de ir longe para ser melhor que o menino que tinha tudo de forma fácil”, explicou.

 
“Ainda levo comigo a vontade que tinha quando era uma criança e acho que as pessoas contra as quais compito não as têm”, concluiu o ícone britânico do esporte.
 
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