Hamilton descarta sorte com liderança da F1 e vê Mercedes “entregando além” de suas capacidades

Lewis Hamilton negou que os 40 pontos de vantagem que sustenta na liderança da F1 sejam frutos de sorte. Britânico considerou que a Mercedes tem conseguido extrair mais do que o máximo de suas capacidades

Lewis Hamilton não atribui à sorte sua vantagem de 40 pontos na liderança da F1. O #44 acredita que a Mercedes tem sido capaz de extrair mais do que o carro tem para oferecer nas últimas etapas da temporada.
 
 
Rival mais próximo na tabela, Sebastian Vettel vive o completo oposto de Hamilton e enfrenta uma maré de azar e sequência de erros sem igual. Mesmo assim, Lewis acredita que seus resultados não estão atrelados à atuação da Ferrari.
Lewis Hamilton avaliou que a Mercedes está ultrapassando seus próprios limites em 2018 (Foto: AFP)
“Não olho para isso e penso: ‘Tivemos sorte’”, disse Hamilton. “Quando Vettel acertou o muro no outro dia, danificou o carro e perdeu tempo de pista, não foi sorte nossa”, seguiu.
 
“Me orgulho muito por não me colocar nessas situações”, comentou. “Sei que meu time está confiando em mim tanto quanto o dele está confiando nele. Tem muita pressão em cima de nós pilotos. Uma pequena porcentagem de erro que você comete e ela tem grandes ramificações”, comentou.
 
“Como um time, nós, honestamente, não perdemos tempo imaginando o que eles estão fazendo, se estão sentindo a pressão ou se estão felizes ou infelizes”, declarou. “Não tem nada que podemos fazer em relação a eles. Tudo que podemos fazer é sermos o melhor que pudermos ao longo do fim de semana”, ponderou.
 
Sem atualizações em Marina Bay, Hamilton avaliou que a Mercedes está entregando demais nas últimas etapas da F1.
 
“Não trouxemos nenhuma atualização. Nós levamos uma atualização para Monza, não trouxemos nada para cá”, lembrou. “Mas, naturalmente, estamos sempre trabalhando no nosso entendimento do lado técnico para tentar melhorar. Por exemplo, a altura do carro, algumas pequenas coisas que estamos só aprimorando e tentando maximizar pela minha compreensão das corridas”, continuou.
 
“Acho que, no fim das contas, nós estamos entregando além. O verdadeiro ritmo do nosso carro é 100 e nós estamos extraindo 102. Isso é uma sensação incrível”, concluiu.

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