Hamilton diz que precisou correr com “espírito do Lauda” em Mônaco para vencer “corrida mais difícil”
Lewis Hamilton teve dois inimigos no GP de Mônaco: o alto desgaste de pneus e a ameaça constante de Max Verstappen. Para superar os dois, a receita foi tentar ser tão aguerrido quanto Niki Lauda, homenageado por Lewis
Lewis Hamilton teve neste domingo (26) um GP de Mônaco adverso, mas que terminou com final feliz. O britânico, com pneus gastos, passou a maior parte do tempo segurando Max Verstappen, que apostou tudo em uma tentativa de ultrapassagem na penúltima volta. Mesmo assim, Hamilton foi ao alto do pódio, fazendo valer o “espírito de Niki Lauda”.

“Eu não pilotava sem pneus desde 2007, quando a McLaren me deixou na pista em Xangai por um tempão”, recordou Hamilton, citando a infame corrida em que atolou na caixa de brita da entrada dos boxes. “Temos um grande público aqui, espero que não tenha sido chato. Foi intenso porque eu nunca ia entrar [para os boxes]. Entendi do jeito duro que não ia parar, independente de bater ou terminar. No fim das contas, estávamos os pneus errados. Mesmo assim, a equipe fez um trabalho incrível e estou muito orgulhoso de fazer parte disso”, destacou.
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