Hamilton lembra assaltos em Interlagos, mas confia nas autoridades e diz: “Sempre me senti seguro aqui”

Lewis Hamilton comentou os incidentes nos arredores do autódromo no GP do Brasil de 2017 e garantiu que está confiante de que as coisas melhoraram para 2018

.embed-container { position: relative; padding-bottom: 56.25%; height: 0; overflow: hidden; max-width: 100%; } .embed-container iframe, .embed-container object, .embed-container embed { position: absolute; top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; }

Os incidentes nos arredores do autódromo de Interlagos em 2017 ainda são assuntos recorrentes nas entrevistas pré-GP do Brasil 2018. Nesta quinta-feira (8), Lewis Hamilton foi questionado sobre o tema e, diferentemente do ano passado, respondeu de forma bem amena.
 
Em 2017, a Mercedes viu alguns de seus funcionários serem vítimas de um assalto à mão armada na saída do autódromo na sexta-feira. Na ocasião, tanto Lewis quanto o chefe Toto Wolff fizeram duras críticas ao esquema de segurança.
 
Desta vez, porém, ainda que não tenha informações concretas sobre o aparato de segurança em 2018 – que, segundo a organização, está reforçado desde o início da avenida do autódromo -, Hamilton se mostrou tranquilo.
Lewis Hamilton está tranquilo em relação ao reforço à segurança em Interlagos (Foto: AFP)
"Sempre confiei nas autoridades, sempre me senti seguro aqui. Na verdade, eu nem penso muito nessa questão da segurança, mas é claro que a gente lembra do que aconteceu ano passado, do susto com o nosso time e acho que isso fez com que o pessoal reforçasse a segurança, a gente espera que a organização e as equipes realmente tenham trabalhado nisso. Então, eu estou mesmo confiante de que as coisas melhoraram", disse em coletiva acompanhada pelo GRANDE PRÊMIO
 
O discurso breve do agora pentacampeão contrasta bastante com a reação que Hamilton teve após o assalto aos profissionais da equipe prateada. No ano passado, além de ir ao Twitter pedir força para os colegas, Lewis foi bastante duro com o esquema de segurança na pista paulista.
 
“Naturalmente, quando eu ouvi o que havia acontecido, eu me senti muito mal e assustado com o que passou com eles. E nem posso imaginar o que sentiram e como foi passar por tudo isso ontem. Mas acho que a coisa mais frustrante é que estou na F1 há dez anos e há dez anos isso acontece aqui. Todo ano acontece algo assim com alguém aqui do paddock. Tenho certeza que esse é um problema que o governo daqui está constantemente lutando, mas acho que, talvez, em um fim de semana como esse, pudesse haver algum protocolo para ajudar nessa situação. Por exemplo, nós estivemos no México, e houve um esforço neste sentido por lá”, afirmou se referindo ao forte esquema de segurança que foi feito na corrida na Cidade do México dias antes. 
 
O GRANDE PRÊMIO cobre ‘in loco’ o GP do Brasil de F1 com os repórteres Evelyn Guimarães, Felipe Noronha, Fernando Silva, Gabriel Curty, Juliana Tesser, Nathália de Vivo e Pedro Henrique Marum, e o fotógrafo Rodrigo Berton. Acompanhe tudo aqui.
 
(function(d,s,id){var js,fjs=d.getElementsByTagName(s)[0];if(d.getElementById(id))return;js=d.createElement(s);js.id=id;js.src=’https://embed.playbuzz.com/sdk.js’;fjs.parentNode.insertBefore(js,fjs);}(document,’script’,’playbuzz-sdk’));
 

.embed-container { position: relative; padding-bottom: 56.25%; height: 0; overflow: hidden; max-width: 100%; } .embed-container iframe, .embed-container object, .embed-container embed { position: absolute; top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; }

Chamada Chefão GP Chamada Chefão GP 🏁 O GRANDE PRÊMIO agora está no Comunidades WhatsApp. Clique aqui para participar e receber as notícias da Fórmula 1 direto no seu celular!Acesse as versões em espanhol e português-PT do GRANDE PRÊMIO, além dos parceiros Nosso Palestra, Escanteio SP e Teleguiado.