Hartley reconhece pressão da F1 e revela puxão na própria orelha para se divertir: “Preciso lembrar por que estou aqui”

Brendon Hartley está em meio a um difícil começo de temporada na F1. Com apenas um ponto após seis corridas, o experiente novato afirmou que precisa lembrar sempre que é necessário aproveitar a F1 e não sucumbir à pressão

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O começo da primeira temporada completa de Brendon Hartley na F1 não está sendo um paraíso. O novato está com dificuldades de igualar o rendimento do companheiro Pierre Gasly e aproveitar momentos em que a Toro Rosso apresenta carros competitivos. Enquanto busca o crescimento, avalia que precisa lembrar de se divertir.

 
Hartley foi questionado sobre o que a Toro Rosso e a F1 têm em comum com a Porsche e o WEC, onde o piloto foi bicampeão mundial de endurance. Segundo ele, o trabalho é parecido, mas no endurance há uma pressão diluída por ser apenas um piloto por carro. Desta forma, com tantos olhos voltados para cada um, não é difícil ver a pressão se sobrepor sobre o prazer.
 
"Há um pouco mais de mídia semanalmente na F1, então você sente mais que está sendo observado. A gente sente que tem mais pressão na F1 porque você é um piloto apenas, não três", afirmou ao site norte-americano 'Motorsport.com'.
 
"Estou gostando [da F1]. O que preciso é lembrar a mim mesmo o motivo pelo qual estou fazendo isso e o motivo pelo qual estou gostando, porque tem muita pressão envolvida", seguiu.
 
"É muito fácil ser pego por todas as pressões que são envolvidas com a F1 e perder de vista o prazer e o motivo pelo qual estamos aqui. Não acho que seja diferente de qualquer outro esporte quando você vira profissional", seguiu.
Brendon Hartley em Mônaco (Foto: Red Bull Content Pool/Getty Images)
Apesar da ampla preparação num campeonato de ponta, Hartley ainda não conseguiu transferir a experiência para resultados na F1. Neste ano, enquanto Gasly já marcou 18 pontos, inclusive com um quarto lugar no GP do Bahrein, Hartley tem apenas um tento.
 
"Eu sei que dá para argumentar que não foi o melhor começo para mim, mas na realidade, quando eu olho para as primeiras três corridas, em duas eu classifiquei melhor que meu companheiro de equipe. Fico realmente decepcionado que no Bahrein eu não consegui capitalizar quando tínhamos um bom carro. É um processo de aprendizado constante. Há metas que se mexem, a F1 muda toda hora e tem atualizações sempre", apontou.
 
A F1 chega ao Canadá para a próxima etapa do campeonato, neste fim de semana. O GRANDE PRÊMIO acompanha AO VIVO e EM TEMPO REAL.
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