Homem ligado ao Estado Islâmico é acusado de planejar atentado durante GP de Abu Dhabi, diz imprensa árabe

A informação, publicada pelo jornal ‘The National’, dos Emirados Árabes, e da emissora Gulf News, dá conta de que um homem, cuja identidade permanece sob sigilo, foi acusado pela Suprema Corte do país por planejar um atentado a bomba no circuito de Yas Marina durante a prova

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A última etapa da temporada 2015 da F1 poderia ter sido marcada por uma grande tragédia. A Suprema Corte dos Emirados Árabes acusa um homem, cuja identidade permanece sob sigilo, de planejar um atentado a bomba a mando da organização terrorista Estado Islâmico no circuito de Yas Marina durante a corrida, realizada no último dia 29 de novembro. A informação foi veiculada pelo diário de Abu Dhabi ‘The National’ e também pelo site da emissora árabe Gulf News.
 
O homem, com idade de 34 anos, foi acusado na última segunda-feira (28) pela Suprema Corte de Abu Dhabi por estar relacionado a sete casos de terrorismo. Ele era casado com Alaa Al Hashemi, que foi executada em julho como pena de morte por ter matado a professora norte-americana Ibolya Ryan em um banheiro na Boutik Mall, na Ilha Reem, em Abu Dhabi, em dezembro do ano passado.
A Suprema Corte de Abu Dhabi acusa um homem por plenejar explodir o circuito de Yas Marina durante a corrida (Foto: Getty Images)
Alaa Al Hashemi, segundo a informação da imprensa árabe, foi condenada por terrorismo, incluindo a tentativa de assassinato de um médico egípcio-americano, deixando uma bomba de fabricação caseira em seu apartamento.

Na última segunda-feira, a corte de Abu Dhabi ouviu o homem e, segundo investigações, descobriu que ele planejou bombardear o circuito de Marina de Yas, o shopping center Ikea e também tinha a intenção de atacar ônibus com turistas e também uma base militar norte-americana no emirado.

 
O acusado também foi denunciado por planejar o assassinato de um dos líderes políticos dos Emirados Árabes e por portar explosivos sem autorização. A Suprema Corte soube que ele tentou se unir ao Estado Islâmico e quis dar dinheiro a um membro da organização terrorista Al Qaeda, sabendo que este apoiaria ações terroristas.
 
Em nome do Estado Islâmico, o homem compartilhou nas redes sociais e divulgou fotos relacionadas à organização terrorista, como bandeiras e palestras do líder extremista Abu Bakr Al Baghdadi. Ele também foi acusado por acessar sites proibidos que ensinam sobre como construir bombas, bem como outros sites de cunho terrorista.
 
O investigado se defendeu e negou todas as acusações contra si. Sua família nomeou um advogado, Mohamed Al Azazi, para representa-lo perante o tribunal sem seu conhecimento, uma vez que ele não vem estado em contato com sua família. O acusado também disse que não vê seu filho há mais de um ano e que deseja que sua família seja autorizada a visita-lo.
 
Segundo o ‘The National’, o acusado voltará a ser abordado pelo tribunal no próximo dia 18 de janeiro.

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