google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “5708856992”;
google_ad_width = 336;
google_ad_height = 280;
Três temporadas depois de recriarem uma parceria que entrou para a história da F1 como quase que uma lenda entre o fim dos anos 1980 e início dos 1990, McLaren e Honda definiram, nesta terça-feira (12), pelo divórcio. Não é uma surpresa, longe disso, apenas a confirmação de um cenário que se pintou nas últimas semanas. O segundo casamento entre as marcas de Woking e Sakura termina sem qualquer título, vitória ou pódio, apenas um rastro de decepção e vergonha que se acumulou. A McLaren agora se une à Renault, enquanto a Honda terá a Toro Rosso como parceira.
Enquanto Alonso conseguiu fazer a McLaren tirar a cabeça, as partes precisavam desenhar um acordo mais abrangente para que o divórcio funcionasse. Se a McLaren queria a Renault, a marca francesa deu a letra: só com a Honda ficando na F1 por meio da Toro Rosso. Outro acordo que dependeria da própria Toro Rosso acertar a rescisão contratual da Renault com um presente: o empréstimo de Carlos Sainz pelos próximos anos. No fim das contas, deu tudo certo.
O dominó da F1 que está para ser oficializado nos próximos dias pode respingar em Felipe Massa. Com Sainz na Renault, Robert Kubica fica livre no mercado — e isso já foi feito oficialmente. O polonês preenche os requisitos da Williams por ter mais de 25 anos — condição para que um dos pilotos seja garoto-propaganda da Martini.
HAMILTON FAZ DEVER DE CASA E JOGA BOLA PARA VETTEL. QUE TEM OBRIGAÇÃO DE VENCER EM SINGAPURA
.embed-container { position: relative; padding-bottom: 56.25%; height: 0; overflow: hidden; max-width: 100%; } .embed-container iframe, .embed-container object, .embed-container embed { position: absolute; top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; }