Honda busca equilíbrio após início de temporada de altos e baixos. Mas prevê GP do Azerbaijão “desafiador”

Toyoharu Tanabe, diretor-técnico da Honda para o projeto da F1, acredita que o trecho de mais de 2 km de aceleração plena do circuito urbano de Baku pode representar um desafio extra para a unidade de potência japonesa no fim de semana. O engenheiro explicou que a fábrica trabalha agora para melhorar a performance e evitar a oscilação, como foi nas primeiras corridas de 2018

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A Honda, fornecedora de motores da Toro Rosso, chega à quarta etapa da temporada 2018 da F1 ansiosa com o que vai poder fazer no GP do Azerbaijão. Em teoria, o circuito urbano de Baku tem características que não favorecem ao motor japonês neste momento. A maior preocupação reside no ERS, sistema de reaproveitamento de energia, sobretudo quando for acionado no longo trecho de aceleração plena da pista, ao longo de mais de 2 km. Toyoharu Tanabe, diretor-técnico da Honda para o projeto da F1, acredita que o fim de semana vai ser “desafiador”.

 
Em prévia divulgada pela Honda nesta semana, Tanabe-san afirmou. “Esta pista claramente vai exigir muito da unidade de potência, enquanto a gestão de combustível e reaproveitamento de energia vão ser a chave”.
 
O engenheiro entende que não faltou necessariamente performance durante o GP da China, em Xangai, onde a Toro Rosso não foi bem, diferente de uma semana antes, no Bahrein, onde a equipe alcançou o quarto lugar com Pierre Gasly. Foi o melhor resultado da Honda desde seu retorno à F1, em 2015.
Toyoharu Tanabe espera uma jornada desafiadora para a Honda neste fim de semana (Foto: Red Bull Content Pool)
“Claro que precisamos melhorar em algumas áreas. Acho que na China não tivemos um resultado decepcionante em termos de performance. O pacote melhorou completamente lá”, salientou o dirigente em entrevista à revista norte-americana ‘Racer’.
 
“Vemos a competitividade como um pacote, não apenas o chassi, a unidade de potência, mas também os pilotos. No nosso caso, a primeira corrida não foi boa, a segunda nos fez felizes e na China foi decepcionante”, ponderou.
 

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Na visão do engenheiro, a principal meta agora é trabalhar para que a Honda tenha uma performance constante, sem a oscilação vista no começo da temporada. 

 
“Acho que podemos melhorar nossa performance para não ficarmos nesta posição. Queremos ser melhores. No geral, vemos competitividade, mas não de forma isolada. Na China, vimos uma grande mudança entre o vencedor e o restante do pódio. Como meta, estabelecemos posições muito concretas. Como dissemos, desenvolvemos performance e confiabilidade durante a pré-temporada e também durante a temporada, tratando de melhorar passo a passo”, concluiu Tanabe-san.
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