Honda ignora poder de veto da McLaren e vê fornecimento de motores para segundo time como meta: “Nada impede”

Yusuke Hasegawa afirmou que a Honda quer expandir sua organização para poder atender uma segunda equipe na F1. Dirigente admitiu que hoje não há muito interesse pelo V6 turbo nipônico, mas avaliou que a evolução seria mais rápida com mais unidades no grid

Meses atrás, a McLaren vetou um acordo entre Honda e Red Bull, mas nem por isso a fábrica nipônica desistiu de encontrar um segundo cliente para seus V6 turbo.
 
Chefe da Honda, Yusuke Hasegawa avaliou que ter uma segunda equipe com os motores da marca aceleraria o desenvolvimento do propulsor. O dirigente, entretanto, admitiu que, com a performance atual, não são muitos os times que gostariam de contar com o motor nipônico.
Yusuke Hasegawa avaliou que o desenvolvimento pode ser mais rápido com mais motores no grid (Foto: Xavi Bonilla/Grande Prêmio)

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Em 2015, quando voltou para a F1, a Honda fez um acordo de exclusividade com a McLaren para o primeiro ano, mas depois poderia contar com mais clientes. O contrato, porém, deixou uma brecha: o poder de veto para a equipe de Woking.
 

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De acordo com Hasegawa, nada impede a Honda de atender um segundo time, exceto, talvez, a falta de interesse das equipes em reflexo a performance do V6.
 
“Se nós tivéssemos os recursos, nada impede um segundo time”, disse Hasegawa em entrevista à publicação alemã ‘Auto Motor und Sport’. “Desta forma, você gera mais dados e experiência e aprende mais rapidamente”, ponderou.
 
“Mas, na nossa atual situação, não têm muito times que querem o nosso motor. E cada time já tem seu motor”, lembrou. “Mas nós planejamos expandir a nossa organização para que, quando houver interesse, nós possamos fornecer para um segundo time”, concluiu.
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