Honda rejeita pedir ajuda externa para desenvolver motor com McLaren e garante parceria de longo prazo

A Honda não vai pedir ajuda para melhorar o motor da McLaren. Segundo Yasuhisa Arai, diretor-esportivo da marca, a empresa japonesa quer "liderar o próprio projeto", embora o diretor-esportivo da McLaren, Éric Boullier, o esteja apressando

A falta de resultados condizentes com seu tamanho na história está causando problemas para a McLaren no campo financeiro, mas mesmo assim a Honda não pretende acelerar o processo com ajuda de fora do QG em Sakura. Segundo o diretor-esportivo, Yasuhisa Arai, a companhia japonesa tem o suficiente para desenvolver o projeto sozinha.
 
De acordo com Arai, a Honda tem que avançar conforme aprende com o trabalho feito por ela mesma, não mais ou menos que isso. E reafirmou: é um projeto de longo prazo.
"Nós já temos os recursos necessários. Eu quero liderar meu programa eu mesmo. Precisamos dar o passo que podemos dar a cada ano. Eu prometo que é um projeto de longo prazo para a Honda", disse.
 
O diretor da McLaren, Éric Boullier, não esconde, porém, a necessidade da McLaren em mudar os rumos do desastre de campanha em 2015 para voltar a ganhar na F1 – algo que não acontece desde a temporada 2012. Até porque, no momento, o time de Woking está com dificuldades para fecha acordos de patrocínio.
 
"Os danos são, obviamente, fáceis de entender. Você estabelece uma marca pelo seu sucesso e repetido sucesso. Creio que a McLaren, pelo número de vitórias e títulos, claramente estabeleceu uma marca de excelência. Comercialmente machucou, porque muita gente – muitas companhias – estão interessadas em se juntar a nós mas algumas pessoas em suas organizações talvez questionem a falta de resultados", explicou.
Yashuita Arai quer liderar próprio projeto (Foto: Xavi Bonilla/Grande Prêmio)
Boullier garantiu que sabe as dificuldades, porque a Honda não é prioritariamente uma companhia de corridas, mas que diz todos os dias aos parceiros que eles precisam de mais do que têm no momento.
 
"É verdade que há uma questão de timing, porque a Honda está na F1, mas seu negócio principal é vender carros. Nós estamos aqui para ganhar corridas, então temos de nos certificar que o timing de ambos estão alinhados. Isso já foi muito discutido", seguiu.
 
"Pressionamos a Honda, porque precisamos de mais performance do pacote – carro e motor – e hoje metade vem da unidade de força. Todos sabem disso. Sabemos, eles sabem. Eu continuo dizendo para o Arai-san, todos os dias, que precisamos ser bem-sucedidos tão cedo quanto possível", encerrou.
 

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