Honda se diz “100% comprometida” com McLaren, mas pede “comunicação honesta e aberta” para superar fase difícil

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “5708856992”;
google_ad_width = 336;
google_ad_height = 280;

window._ttf = window._ttf || [];
_ttf.push({
pid : 53280
,lang : “pt”
,slot : ‘.mhv-noticia .mhv-texto > div’
,format : “inread”
,minSlot : 1
,components : { mute: {delay :3}, skip: {delay :3} }
});

(function (d) {
var js, s = d.getElementsByTagName(‘script’)[0];
js = d.createElement(‘script’);
js.async = true;
js.src = ‘//cdn.teads.tv/media/format.js’;
s.parentNode.insertBefore(js, s);
})(window.document);
A Honda garantiu que segue "100% comprometida" com a McLaren na F1, apesar do início de ano errático em 2017. O conjunto sofreu nos oito dias de testes em Barcelona, e a equipe inglesa acabou por acumular pouquíssima quilometragem com o MCL32 para o campeonato que começa no próximo dia 26 de março. A confiabilidade e a falta de potência das unidades nipônicas foram os principais alvos de queixas. 

 

As falhas recorrentes provocaram uma crise interna, com críticas duras vindas de Fernando Alonso e também da direção do time inglês. Tanto é assim que o diretor de corridas da esquadra britânica, Éric Boullier, admitiu que as relações com a montadora japonesa estão tensas neste momento. E o cenário se torna ainda pior com a recente informação, publicada na imprensa alemã, de que a McLaren já tenta negociar com a Mercedes um contrato para o fornecimento de motores. 

 

Ainda assim, a Honda deixou claro que não tem qualquer desejo de reavaliar sua parceria de longo prazo com a McLaren. Entende-se que o acordo entre as duas empresas vai até 2021. "Claro que a situação em que nos encontramos não é a que esperávamos quando voltamos para a F1, mas estamos 100% comprometidos com o nosso futuro no esporte e com a nossa relação com a McLaren", assegurou Yusuke Hasegawa, chefe da fabricante japonesa, em entrevista ao site norte-americano 'Motorsport.com'.

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “5708856992”;
google_ad_width = 336;
google_ad_height = 280;

"Acreditamos nessa parceria, assim como na McLaren. E para avançarmos, é importante para nós que possamos trabalhar como uma equipe, para superar essa situação juntos. A prioridade é manter uma comunicação honesta e aberta, para continuar a fortalecer o nosso relacionamento, apesar de todas as dificuldades que estamos enfrentamos. Este não é um projeto de curto prazo para nós", completou.

 

Restando pouco menos de uma semana para o início do Mundial, a Honda garantiu que já implementou correções para os problemas de confiabilidade que surgiram durantes os testes e que está trabalhando para melhorar a potência dos motores antes da primeira corrida da temporada. "Obviamente, os problemas que tivemos em Barcelona limitaram o nosso tempo de pista e colocaram pressão adicional sobre os preparativos da pré-temporada. No entanto, ainda conseguimos gerar uma enorme quantidade de dados úteis, assim como a McLaren", afirmou Hasegawa.

 

"Além disso, não estávamos lidando com muitos problemas diferentes, apesar do pareceu. Em Barcelona, fomos capazes de introduzir algumas contramedidas e provamos a eficácia destas medidas durante a segunda semana. Em termos de desempenho, há espaço para melhoria com o mapeamento do motor antes de Melbourne. E, ao mesmo tempo, vamos seguir trabalhando em nosso desenvolvimento de potência", acrescentou.
 

function crt(t){for(var e=document.getElementById(“crt_ftr”).children,n=0;n80?c:void 0}function rs(t){t++,450>t&&setTimeout(function(){var e=crt(“cto_ifr”);if(e){var n=e.width?e.width:e;n=n.toString().indexOf(“px”)

var zoneid = (parent.window.top.innerWidth document.MAX_ct0 = '';
var m3_u = (location.protocol == 'https:' ? 'https://cas.criteo.com/delivery/ajs.php?' : 'http://cas.criteo.com/delivery/ajs.php?');
var m3_r = Math.floor(Math.random() * 99999999999);
document.write("”);