Ilmor confirma interesse em fornecer motores a partir de 2021, mas condiciona volta à F1 a apoio de sócio
‘Mago dos motores’, o suíço Mario Illien vem participando das reuniões promovidas pela FIA e outras montadoras interessadas no novo regulamento que a F1 pretende implantar a partir de 2021. Mas a Ilmor entende que só é possível a entrada de uma marca independente com apoio de um sócio: “É provável que seja preciso o apoio de um fabricante”, explicou o engenheiro
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Os trabalhos para uma nova revisão no regulamento dos motores da F1 já estão em curso. Desde março, fornecedoras que formam o grid de largada e outras tantas marcas interessadas em fazer parte do Mundial fizeram parte de reuniões promovidas pela FIA (Federação Internacional de Automobilismo) para debater as regras que vão entrar em vigor a partir de 2021. Entre as presentes estiveram Lamborghini, Porsche, Alfa Romeo, Aston Martin, Cosworth e a Ilmor, de propriedade do preparador suíço Mario Illien, o ‘mago dos motores’.
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Illien também defendeu que a F1 não pode caminhar na mesma direção da tecnologia dos carros de rua e deve servir como vanguarda no meio automotivo. A Inglaterra, por exemplo, anunciou que vai banir a fabricação de veículos movidos a combustível fóssil a partir de 2040, prevalecendo apenas carros de motorização híbrida e elétrica. Mas o engenheiro entende que a F1 deve estar à parte disso e deve se preocupar muito mais com a qualidade da competição.
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