Kubica admite que “não é fácil” encontrar vaga no grid da F1 em 2019 e prevê futuro definido “entre dois ou três meses”

Diferente da temporada deste ano, quando só viu o futuro ser definido mesmo em janeiro, Robert Kubica acredita que seu destino para 2019 vai ser definido no máximo até outubro. Mas o polonês reconhece que não vai ser nada fácil voltar ao grid do Mundial de F1

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “5708856992”;
google_ad_width = 336;
google_ad_height = 280;

Relacionadas


Oficialmente, foi apenas em 16 de janeiro quando Robert Kubica soube seu futuro na F1. Até o começo do ano passado, o polonês sequer era cogitado, mas na esteira de uma grande recuperação física, em que pese suas limitações na mão direita, passou a ter seu nome no radar de equipes como Renault e, depois, a Williams. A vaga de titular para 2018 era quase certa, mas foi perdida aos ’48 minutos do segundo tempo’ graças ao maior combustível financeiro trazido por Sergey Sirotkin. Kubica teve de se contentar com o posto de piloto reserva e de desenvolvimento da Williams.

 
Quanto a 2019, o polonês deixa claro que ainda almeja realizar o sonho de voltar ao grid como titular, o que não acontece desde o fim de 2010, quando despontava como um dos grandes nomes da nova geração da categoria, meses antes de sofrer o gravíssimo acidente no Rali Ronde di Andora, na Itália, fato que mudou a história da sua vida e também da sua carreira.
 
Kubica é realista e sabe que as opções para fazer parte do grid da F1 no ano que vem são cada vez mais raras. O que o veterano deseja, contudo, é que a definição do seu futuro, desta vez, não se arraste como uma novela e seja sacramentada no máximo até o mês de outubro.
Robert Kubica é realista sobre um eventual retorno ao grid da F1 em 2019 (Foto: Xavi Bonilla/Grande Prêmio)
“Não escondo que, durante dez meses, voltar ao grid foi um objetivo realista. Agora há várias equipes com as quais conversei ou com quem posso conversar, e tudo vai se resolver nos próximos dois ou três meses. Se eu me coloco no papel dos chefes de equipe, a decisão de me colocar no carro não é fácil e não há garantias”, ressaltou o suplente da Williams à publicação polonesa ‘Swiat Wyscigow’. 
 
Robert tem os pés no chão e sabe que suas perspectivas de voltar ao grid são muito restritas. “Não é fácil, e para mim é complicado falar sobre minhas possibilidades porque em algum momento disse neste ano que eram de 99,9%. Alguns me dizem que tive muita sorte”, comentou Kubica, fazendo menção indireta também sobre a má fase técnica que a Williams atravessa.
 
Durante suas negociações para voltar à F1, Kubica contou com o suporte de Nico Rosberg, que atuou como uma espécie de agente do polonês. Apesar de os dois não trabalharem mais juntos hoje, o alemão mostrou seu apreço pelo piloto, mas também transpareceu, nas entrelinhas, que é difícil ver o polonês de volta à F1 como titular.
 
“Foi um grande passo para Kubica ser o terceiro piloto e temos de ver o que vai acontecer com seu futuro agora. Mas é uma grande notícia que ele volte a estar no paddock”, ressaltou o campeão mundial durante entrevista ao jornal ‘Marca’ neste fim de semana.
UMA DAS MELHORES CORRIDAS DO ANO

ABANDONO DE HAMILTON RECOLOCA VETTEL NO CAMINHO DO PENTA

.embed-container { position: relative; padding-bottom: 56.25%; height:
0; overflow: hidden; max-width: 100%; } .embed-container iframe, .embed-container object, .embed-container embed { position: absolute;
top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; }

Chamada Chefão GP Chamada Chefão GP 🏁 O GRANDE PRÊMIO agora está no Comunidades WhatsApp. Clique aqui para participar e receber as notícias da Fórmula 1 direto no seu celular! Acesse as versões em espanhol e português-PT do GRANDE PRÊMIO, além dos parceiros Nosso Palestra e Teleguiado.