Kubica diz que volta à F1 lhe deu paz interior e agradece Williams por “impulso para viver a vida e ser um homem feliz”
A chance de voltar a acelerar um carro de F1 depois de quase perder a vida é vista por Robert Kubica como uma dádiva e um reencontro consigo mesmo. E ter a oportunidade de frequentar o paddock, ainda que como reserva, é motivo de felicidade para o polonês. Que não se cansa de agradecer à Williams
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Na metade final da década passada, Robert Kubica pintou como um dos mais promissores pilotos da sua geração e indicava ser um campeão do mundo em potencial na F1. Mas um gravíssimo acidente sofrido dias após a primeira semana de pré-temporada em 2011, quando o polonês disputava o Rali Ronde di Andora, interrompeu sua carreira e quase o matou. Depois de intensa recuperação e mesmo com as limitações no braço direito, Kubica voltou a pilotar um carro de F1 no ano passado. Neste ano, foi confirmado como reserva da Williams. O regresso à categoria, ainda que não como titular, é visto pelo piloto de 33 anos como uma dádiva.
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Mesmo sem a tão sonhada vaga de titular e com a chance adiada de voltar a correr — seu último GP foi o GP de Abu Dhabi de 2010, quando terminou em quinto lugar —, Kubica se diz feliz apenas por poder frequentar o paddock da F1 e viver do jeito que sempre quis.
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