Kubica se vê com poucas opções realistas, mas considera lutar por vaga de titular na Williams em 2019

Robert Kubica não desiste de regressar ao grid do Mundial de F1 e não descarta buscar sua vaga em outra equipe para 2019. Mas, por outro lado, o polonês deixa claro que enxerga a Williams como uma boa opção mesmo levando em conta a má fase da equipe: “É verdade que ela é o pior time neste período, mas tudo pode mudar”, comentou o veterano

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Robert Kubica bem que tentou, mas perdeu a chance de ser titular da Williams aos ’48 do segundo tempo’, quando viu Sergey Sirotkin aportar em Grove com mais combustível financeiro para garantir a última vaga do grid da F1 para 2018. Entretanto, o polonês não desiste de voltar a correr no Mundial, algo que não acontece desde o fim de 2010, pouco antes do gravíssimo acidente no Rali Ronde di Andora, que interrompeu uma carreira das mais promissoras na década passada.

 
Mas diferente do cenário que tinha pela frente ao fim de 2017, quando negociava apenas com a Williams para correr neste ano, Kubica se vê com mais opções para a próxima temporada, ainda que poucas de fato realistas. Além da Williams, que no momento tem dupla formada por Sirotkin e Lance Stroll, a Sauber apresenta a tendência de ter uma vaga disponível com a provável ida de Charles Leclerc para a Ferrari no ano que vem
 
Kubica não descarta nada, nem mesmo lutar para seguir na Williams, mas com a mudança de status, de piloto reserva e de desenvolvimento para titular. O polonês reconhece a fase difícil da vitoriosa escuderia britânica, mas acredita que o atual panorama pode ser mais positivo por entender que as coisas mudam muito rápido na ordem de forças da F1.
Robert Kubica luta para voltar ao grid da F1 em 2019. Seja pela Williams ou por outra equipe do Mundial (Foto: Xavi Bonilla/Grande Prêmio)
“Com certeza, a situação é diferente. Em novembro do ano passado só havia uma vaga, que era na Williams. Agora há mais vagas, mais equipes que podem ou não trocar seus pilotos. Então, não é porque estou sentado aqui que estou buscando simplesmente estar no grid com a Williams. Minha meta é estar no grid, e então vamos ver. Claro, realisticamente falando, não há muitas equipes com as quais eu possa de fato chegar ou conversar”, explicou Kubica em entrevista coletiva nesta sexta-feira (29) no Red Bull Ring, em Spielberg.
 
 
Na visão do veterano, a fase da Williams como um todo não deixa de ser uma surpresa, bem como a evolução da Sauber, outrora habitué das últimas posições, mas que já até foi ao Q3 em 2018 com Leclerc em Paul Ricard. Mas Kubica mostra sua fé no trabalho da equipe britânica.
 
“Acho que ninguém esperava que a Williams, como uma equipe do pelotão intermediário, fosse sofrer tanto. Acho que ninguém esperava que a Sauber, que claramente foi a equipe mais lenta no ano passado, lutasse por posições no pelotão intermediário ou avançasse ao Q3. As coisas mudam muito rápido na F1. Então acho injusto rotular a Williams como ‘a equipe mais fraca’. É verdade que ela é a equipe mais fraca neste período. Mas se nós fomos falar sobre o ano que vem, quem é que sabe?”, indagou o piloto.
 
“Do contrário, ninguém estaria disposto a pilotar nesta equipe se for imaginar que você está fraco aqui. E eu acho que, se você perguntar para todo mundo no paddock que quer vir para cá, então eles vão assinar com a Williams. E isso não é porque eles estão desesperados para guiar, mas porque tudo pode mudar”, explicou Kubica.
 
No fim das contas, o polonês reforça sua confiança e avisa que a reação da Williams é apenas questão de tempo.  
 
“Acho que essa equipe tem potencial e mostrou no passado que eles podem fazer um bom trabalho e entregar um bom carro, e não acho que, em alguns meses, todas as pessoas não sejam capazes de fazer isso. Claro que há coisas que precisam ser solucionadas, mas nós mantemos isso internamente. Bem como cada equipe no paddock, nós podemos sempre melhorar”, concluiu.
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