Lawson critica e acha que McLaren deveria correr como Nova Zelândia: “Bruce é lenda”
Para o neozelandês Liam Lawson, a McLaren precisa honrar as origens do fundador Bruce e ouvir o hino da Nova Zelândia na Fórmula 1 e não o do Reino Unido
A McLaren foi criada em 1963, pelo então piloto neozelandês Bruce McLaren, e está na Fórmula 1 desde 1966. Hoje, é uma das mais consolidadas e vitoriosas equipes da história da categoria, abrigando grandes nomes do esporte ao longo do tempo e também expandindo para outros campeonatos, como Indy, Mundial de Endurance (WEC) e Fórmula E.
O time, porém, costuma correr sob bandeira britânica e ouve o hino ‘God Save The King’ após as corridas. Para Liam Lawson, piloto neozelandês que corre pela equipe RB, a McLaren deveria ouvir o hino da Nova Zelândia para honrar as origens de seu fundador.
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“É um time da Nova Zelândia, o nome ainda é McLaren, não faço ideia [do motivo para ouvirem o hino britânico]. A Red Bull ouve o hino austríaco e o time tem sede no Reino Unido. A McLaren também tem sede no Reino Unido, mas é uma equipe da Nova Zelândia”, afirmou Lawson.
“É uma grande palhaçada, isso sim. Especialmente se você é da Nova Zelândia, pois Bruce McLaren é uma lenda”, completou o piloto.
Na Fórmula 1 desde 1966, a McLaren já conquistou 188 vitórias e oito títulos de Construtores. Além disso, a equipe já venceu as 500 Milhas de Indianápolis duas vezes e também as 24 Horas de Le Mans. O fundador do time, porém, não chegou a ver todas as glórias, pois morreu em 1970, durante um acidente em teste no circuito de Goodwood.
A Fórmula 1 agora volta às pistas para o GP de Las Vegas, nos Estados Unidos, entre os dias 21 e 24 de novembro. Depois, realiza corridas no Catar, última sprint do ano, e Abu Dhabi.
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