Lotus corre risco de entrar em administração judicial por problemas financeiros, diz jornal italiano

Nem um ano depois de todo o caos que envolveu a Marussia e a Caterham, agora é a Lotus a equipe que pode ser colocada pela justiça do Reino Unido em processo de administração judicial

Administradores legais podem voltar a fazer parte do meio da F1. Isso nem um ano depois dos casos de Marussia e Caterham, no fim de 2014, que resultaram no fechamento da segunda equipe. A 'bola da vez' é a Lotus.

Uma audiência será realizada na sexta-feira, em Londres, para que seja reavaliado o pedido da receita britânica para que a equipe de Enstone seja colocada em processo de administração judicial. Estão em jogo impostos atrasados por parte da escuderia. A informação foi publicada pelo jornal italiano 'La Gazzetta dello Sport'.

Romain Grosjean durante o GP da Bélgica, em Spa-Francorchamps (Foto: AP)

"Ninguém quer que isso aconteça", disse ao jornal o diretor-executivo do time, Matthew Carter. "Precisamos garantir que todos sejam pagos."

Enquanto isso, continuam acontecendo nos bastidores negociações envolvendo a Renault, que tem interesse em voltar a contar com uma equipe própria no Mundial. Chefe-adjunto da Lotus, Federico Gastaldi tornou a ressaltar a importância que tal acordo teria.

"Certamente, apreciaríamos qualquer oportunidade para sermos outra vez uma equipe de fábrica e lhes daríamos as boas vindas outra vez. Seria fantástico para o esporte e muito positivo para Enstone vê-los retornar, mas até que um acordo esteja assinado, selado e entregue, nós continuamos focados nas nossas tarefas atuais", falou o argentino.

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