Magnussen alfineta Palmer e descarta Haas como passo atrás na carreira: “São simples e diretos, e gosto disso”

De partida para a Haas no ano que vem, Kevin Magnussen não deixou de alfinetar o agora ex-companheiro de equipe Jolyon Palmer, se mostrando feliz em trabalhar ao lado de Romain Grosjean. Depois de expressar sua insatisfação com a Renault, o dinamarquês afirmou que vai encontrar uma estrutura mais simples no time norte-americano, mas que isso é positivo

 

Kevin Magnussen terá nova casa em 2017. O dinamarquês, que foi anunciado pela Renault no começo de fevereiro, substituindo ao venezuelano Pastor Maldonado, marcou sete dos oito pontos obtidos pelo time de Enstone ao longo da temporada. Contudo, o piloto optou por deixar a escuderia e assinou com a Haas para o ano que vem. A mudança evidenciou rusgas de Magnussen com a própria Renault e também com seu agora ex-companheiro de equipe, o britânico Jolyon Palmer.

 
Em entrevista ao diário ‘Ekstra Bladet’, Magnussen entende que deixar uma equipe de fábrica como a Renault não representa necessariamente um passo atrás. Kevin considerou a estrutura da Haas mais simples que a do seu ex-time, mas isso não significa um demérito, ao contrário.

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Kevin Magnussen não vê a hora de começar os trabalhos com a Haas em 2017 (Foto: Rodrigo Berton/Grande Prêmio)
“Tem uma estrutura simples. Eles são muito abertos, sinceros e diretos, gosto disso”, comentou o piloto, que antes da Renault disputou a temporada 2014 com a McLaren, além de uma corrida no ano passado pelo time britânico, em substituição ao titular, Fernando Alonso, então lesionado.
 
Assim, Magnussen está acostumado a equipes com grandes estruturas, mas o fato de se transferir para um time teoricamente mais modesto não é considerado algo negativo, muito pelo contrário.
 
“Não acho que seja um passo atrás. Na F1, é importante estar em uma equipe de fábrica, mas se ela não rende, você não pode render”, comentou o piloto, que teve poucas chances de mostrar boa performance com a Renault em 2016.
 
“Acho que os caras da Williams e da Force India, por exemplo, deveriam estar bem felizes porque conseguem bons resultados e têm corridas boas. Ainda têm chances de chegar às equipes campeãs”, exemplificou.
 
Por fim, Magnussen não se furtou ao alfinetar de forma indireta o ex-colega Palmer e se mostrou feliz por ter a chance de correr ao lado de Romain Grosjean, um dos pilotos mais experientes do grid da F1. “É importante fazê-lo bem contra um companheiro de equipe respeitado e em uma equipe que gosta de você, e com ela é possível trabalhar bem”, concluiu.
 
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