Maldonado fecha 2015 chateado com decisões dos comissários e vê injustiça: “Eles são um pouco mais rígidos comigo”

Duramente criticado por sua postura agressiva dentro da pista, Pastor Maldonado procurou isentar o trabalho dos comissários de prova: “Não é questão de eles gostarem ou não de mim, sei que todos eles estão fazendo seu trabalho”. Entretanto, o venezuelano vê ‘dois pesos e duas medidas’ em relação a outros pilotos da F1

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Pastor Maldonado encerra 2015 incerto sobre seu futuro, uma vez que o presidente da Renault não confirmou sua permanência na equipe na próxima temporada, e chateado com o que considera ser uma injustiça por parte dos comissários de prova. O venezuelano, que defendeu a Lotus nas últimas duas temporadas, entende que é julgado com muito mais rigor em relação aos seus pares na F1.
 
Frequentemente criticado por sua postura agressiva dentro da pista, Maldonado acredita que as críticas refletem um pouco das punições impostas pelos comissários de prova em relação a alguns incidentes. Pastor reclamou do fato de enxergar ‘dois pesos e duas medidas’ nas decisões envolvendo ele e outros pilotos do grid do Mundial.
Pastor Maldonado está muito insatisfeito com as decisões dos comissários de prova (Foto: Rodrigo Berton/Grande Prêmio)
“Quando cometo um erro, mesmo sozinho, sem tocar em ninguém, todo mundo fica surpreso e essa é a manchete do dia. Todos os outros pilotos sofrem acidentes, todos os outros pilotos têm incidentes, e nada acontece”, disparou o sul-americano em entrevista veiculada pelo site ‘Motorsport.com’.
 
Pastor fez menção aos incidentes que marcaram o fim da temporada entre Valtteri Bottas e Kimi Räikkönen, que se enroscaram nos GPs da Rússia e, pouco depois, no GP do México. “Veja Bottas e Kimi, duas vezes, e é um simples incidente de corrida. Eu tenho um toque bobo e todo mundo critica”, lamentou.
 
Maldonado procurou amenizar o discurso quanto ao trabalho dos comissários, mas deixou claro que se sente injustiçado.
 
“É muito difícil para os comissários porque eles são sempre diferentes. Portanto, é muito difícil avaliar da mesma maneira em corridas distintas. Não é questão de eles gostarem ou não de mim. Sei que todos eles estão fazendo apenas o seu trabalho. Mas às vezes eles têm pontos de vista distintos de uma corrida para outra”, disse.
 
“Eu vi tantos incidentes durante todo o ano e talvez eles não tenham sido tão rígidos em suas decisões. Às vezes comigo eles são um pouco mais rígidos”, complementou o piloto de 30 anos, entendendo que, como às vezes acontece no futebol, quando um jogador é ‘marcado’ pela arbitragem em relação à sua disciplina (ou falta dela), vive a mesma situação na F1. “Faz parte do jogo. É como uma partida de futebol”, comparou.
 

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