Manor admite frustração por ver Sauber à frente, mas promete luta em Abu Dhabi: “Estamos tristes, mas não derrotados”

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “2258117790”;
google_ad_width = 300;
google_ad_height = 600;

window._ttf = window._ttf || [];
_ttf.push({
pid : 53280
,lang : “pt”
,slot : ‘.mhv-noticia .mhv-texto > div’
,format : “inread”
,minSlot : 1
,components : { mute: {delay :3}, skip: {delay :3} }
});

(function (d) {
var js, s = d.getElementsByTagName(‘script’)[0];
js = d.createElement(‘script’);
js.async = true;
js.src = ‘//cdn.teads.tv/media/format.js’;
s.parentNode.insertBefore(js, s);
})(window.document);
Se a tumultuada corrida no Brasil serviu para a Sauber sair do zero e finalmente celebrar os primeiros pontos no campeonato, o mesmo não se pode falar da Manor. A equipe inglesa também tentou tirar proveito da adversidade que tomou conta da prova em Interlagos, neste domingo (13), mas se viu em apuros ao não conseguir colocar seus dois pilotos no top-10. Assim, o nono lugar conquistado por Felipe Nasr agora empurrou o time britânico para a décima e última posição no Mundial de Construtores.

 

A esquadra esteve à frente da Sauber durante boa parte do ano, depois do ponto somado por Pascal Wehrlein na Áustria. Agora, Manor tem de jogar todas as fichas na etapa de Abu Dhabi, a derradeira da temporada, para tentar fechar 2016 melhor.  O posto é significativo, pois garante uma fatia melhor na distribuição dos prêmios em dinheiro dos acordos comerciais da F1.

 

Ao falar dos resultados da corrida brasileira, Dave Ryan, diretor da Manor, revelou que a equipe já vinha apreensiva com a aproximação da Sauber nas últimas corridas, mas não deixou de elogiar a atuação de seus dois comandados. "Já estávamos preocupados em Austin e no México, porque a Sauber andava muito perto dos pontos, mas nós sabíamos também que essa corrida em Interlagos seria de grande risco", afirmou o dirigente.

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “5708856992”;
google_ad_width = 336;
google_ad_height = 280;

"Com as condições que vimos hoje [domingo], tudo também dependeu da sorte. Em alguns momentos, a coisa estava a nosso favor e acho que até poderíamos ter terminado com os dois carros na zona de pontos. Nasr estava na frente, mas poderíamos ter somado pontos também. A corrida estava mudando volta a volta, tivemos os períodos de safety-car e bandeira vermelha. E aí as coisas acabaram seguindo o caminho da Sauber e não o nosso", explicou Ryan.

 

"Esteban [Ocon] fez uma grande corrida e tentou de tudo para trazer os pontos. Na verdade, os nossos dois pilotos fizeram um trabalho inacreditável diante das circunstâncias", acrescentou.

 

O diretor da Manor, entretanto, não escondeu a frustração pelo resultado final. "Estamos tristes, mas não derrotados. Toda a equipe está decepcionada para dizer o mínimo, mas há ainda uma corrida pela frente e temos de seguir pressionando até a bandeirada final em Abu Dhabi", encerrou.