Massa faz balanço “muito positivo” de trabalho e se vê como pilar de mudança de patamar da Williams
Em sua participação no PADDOCK GP, programa de debates em vídeo do GRANDE PRÊMIO, Felipe Massa avaliou de forma positiva seu trabalho nesses dois anos como piloto da Williams. O brasileiro destacou o crescimento da equipe desde 2014, quando trocou a Ferrari pelo time inglês, e não tem do que se queixar. Entretanto, Felipe não se dá por satisfeito: “Ainda tem chão pela frente”
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Quando Felipe Massa decidiu mudar os rumos da sua carreira na F1 ao assinar como piloto da Williams a partir de 2014, a equipe inglesa, uma das mais tradicionais de toda a história da F1, vivia um período muito difícil. No ano anterior, o time havia feito sua pior temporada na história e terminou com apenas cinco pontos. Nem de longe lembrava o time que dominou o Mundial em boa parte dos anos 90 e que venceu corridas na década de 2000. Mas Massa chegou a Grove em 2014 para ser a referência em termos de experiência depois de oito anos correndo pela Ferrari. Desde então, a Williams mudou seu patamar na F1 e passou a lutar frequentemente por pódios.
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Para Massa, foi também um renascimento na carreira depois de oito anos de Ferrari. Tempos em que foi feliz, mas que também teve de lidar com o peso de correr numa equipe envolvida com cobranças duras o tempo todo. De saída de Maranello, Felipe encontrou na Williams um ambiente mais leve para trabalhar. E tudo isso se reflete no seu trabalho, considerado positivo pelo próprio piloto, que se vê como um dos pilares desta nova fase da Williams na F1.
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“Mas estou feliz pelo trabalho que venho fazendo lá dentro. Claro que gostaria de mais. No ano passado, tive uma primeira metade da temporada completamente diferente do que fiz. Quanto à segunda metade, não tenho nada a dizer. Neste ano fui mais constante, mas também tivemos corridas em que o resultado não aconteceu do jeito que deveria ter acontecido”, explicou.
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