McLaren admite que Toro Rosso “fez um trabalho melhor” no inverno e pede cautela: “Cedo para dizer onde estamos”

Éric Boullier, diretor de corridas da McLaren, admitiu que outras equipes fizeram um trabalho melhor ao longo dos testes de inverno, em Barcelona e citou a Toro Rosso, nova parceira da Honda a partir deste ano. O engenheiro francês citou a baixa quilometragem obtida pelo time britânico, a mais baixa dentre as dez do grid

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De expectativa antes dos testes de pré-temporada a incógnita às vésperas da abertura do Mundial: a McLaren chega a Melbourne cercada de desconfiança em razão dos problemas sofridos no inverno em Barcelona. O carro guiado por Fernando Alonso e Stoffel Vandoorne completou apenas 599 voltas no circuito catalão, totalizando 2.788 km. A quantidade foi quase metade do que alcançou a Mercedes e muito inferior ao obtido pela Toro Rosso, que completou 822 voltas, ou 3.826 km em Barcelona, segundo informa a própria F1.

 
Os números e também os problemas sofridos pela McLaren em Barcelona levam Éric Boullier, diretor de corridas da equipe de Woking, a admitir: até a Toro Rosso foi melhor nos testes de inverno. De modo que é impossível indicar em qual posição está o MCL33 em relação aos rivais antes de os carros irem à pista a partir desta sexta-feira (23) de treinos livres no circuito de Albert Park.
A McLaren pediu cautela antes da abertura dos trabalhos de pista na Austrália (Foto: LLuis Gene/AFP)
“Há alguns que fizeram um trabalho melhor, como a Toro Rosso”, admitiu o engenheiro francês em entrevista à ‘Radio Monte Carlo’. 
 
“O fato de termos apenas oito dias e termos perdido três pelo clima não ajudou, mas é muito cedo para dizer em que posição estamos. Não completamos a quilometragem suficiente, não fizemos simulação de corrida, de modo que precisamos de mais informações”, pontuou.
 
Agora empurrada pelo motor Renault, a expectativa de Boullier é que a McLaren seja mais competitiva em relação aos últimos anos. Já se vão quatro anos desde o último pódio da equipe, enquanto a vitória derradeira já passa dos cinco anos — obtida por Jenson Button no GP do Brasil de 2012.
 

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“A meta claramente é sermos competitivos e estarmos de forma regular à frente. Primeiramente, vamos ter de ver nosso pacote novo. A relação é nova, de modo que precisamos descobrir o carro, o motor, a operação. Vamos ver o que vai acontecer nas primeiras corridas”, salientou Boullier, pedindo cautela.

 
“Vamos tentar estar prontos na Austrália porque é uma oportunidade para somar pontos, mas pode ser que não sejamos a [equipe] melhor preparada porque tivemos muitas pequenas preocupações, mas vamos procurar garantir que estamos prontos”, finalizou.
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