McLaren confirma conversas com Apple, mas descarta venda de ações: “Nunca virou uma proposta”

Mesmo com a saída de Ron Dennis, os investidores da McLaren não querem saber de pular do barco. De acordo com o chefe executivo da McLaren Automotive, ninguém quis vender ações. Assim fecham-se as portas para a Apple, que, além de não ter de quem comprar, nunca formalizou uma proposta

 

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O lado administrativo da McLaren atravessa um momento conturbado após a saída forçada de Ron Dennis, consumada nesta semana. Mesmo assim, a empresa segue bem vista no mercado: de acordo com Mike Flewitt, chefe executivo da McLaren Automotive, investidores buscaram a compra de ações da escuderia. Dentre estes, uma gigante: Flewitt confirma conversas com a Apple, que acabaram não fluindo.
 
“Teve gente interessada (em nossas ações)”, disse Flewitt, em entrevista à 'Reuters'. “Estou confortável com nossos acionistas atuais, satisfeito com o interesse deles de seguir na companhia. Eles querem ajudar no nosso desenvolvimento e eu realmente acredito no comprometimento deles”, completou.
 
Existem três principais acionistas na McLaren: o empresário saudita Mansour Ojjeh, o fundo de investimento barenita Mumtalakat, além de Ron Dennis – que, apesar de perder seu cargo, segue envolvido na empresa que ajudou a desenvolver. A notícia de que nenhum destes três pilares está disposto a pular fora chega como um alívio para uma empresa que deve voltar a se estabilizar.
A McLaren segue estável após a saída de Ron Dennis (Foto: AFP)
A Apple, apesar de ter visitado a sede da McLaren em Woking, na Inglaterra, nunca concretizou suas propostas. A gigante do mercado tecnológico foi apontada como uma possível compradora da montadora.
 
“Não houve proposta da Apple. Nos visitaram, nós conversamos. Falamos sobre o que eles fazem e eles passearam. Mas isso nunca virou para uma proposta definitiva”, seguiu Flewitt.
 
A McLaren Automotive, que tem Flewitt como capitão, é um braço da equipe que compete na F1. Fundada em 2011, trata-se de uma competidora emergente no mercado de supercarros. Números apontam que a empresa, depois de vender três mil carros em 2016, está se aproximando da tradicional Aston Martin em total de vendas.
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