McLaren ou McLata? Em meio ao caos, gigante da F1 já trabalha para não passar vergonha em 2017
Equipe que já dominou a F1 sofre, pelo terceiro ano consecutivo, com problemas nos motores da Honda. Japoneses trabalham para solucionar as falhas, time fala em usar treinos livres para testes... E Alonso ainda não sabe se renovará contrato
window._ttf = window._ttf || [];
_ttf.push({
pid : 53280
,lang : “pt”
,slot : ‘.mhv-noticia .mhv-texto > div’
,format : “inread”
,minSlot : 3
});
(function (d) {
var js, s = d.getElementsByTagName(‘script’)[0];
js = d.createElement(‘script’);
js.async = true;
js.src = ‘//cdn.teads.tv/media/format.js’;
s.parentNode.insertBefore(js, s);
})(window.document);
#GALERIA(6936,140500)
Relacionadas
google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “2258117790”;
google_ad_width = 300;
google_ad_height = 600;
São muitos nomes vencedores juntos: McLaren, a equipe de 182 vitórias, 12 títulos de Pilotos e 8 de Construtores; Honda, a fabricante de motores que dominou a F1 em da segunda metade dos anos 1980 até o início da década seguinte; Fernando Alonso, bicampeão mundial e um dos pilotos mais conceituados do grid.
Mas, pelo terceiro ano seguido, a parceria que prometia lutar por títulos já começa a temporada com problemas.
Em 2015, ano do retorno dos japoneses à F1, a justificativa nasceu pronta: era uma temporada de adaptação, tanto da fornecedora de motores, quanto de Alonso, que chegava ao time. Os problemas internos entre Ron Dennis e Éric Boullier – o chefe de direito e o de fato – também criaram um ambiente caótico. Em vez de lutar pelas primeiras posições, a equipe comemorou um quinto lugar do espanhol na Hungria como melhor resultado, e acabou o ano na penúltima posição entre os Construtores.
No ano passado, o calvário continuou. A Honda conseguiu aumentar a potência de sua unidade de força, mas o preço a se pagar foi a confiabilidade. Já nos primeiros testes, o cenário parecia complicado: era preciso encontrar um meio-termo entre andar rápido e não quebrar. A temporada foi melhor que a de 2015, com a sexta posição entre os construtores, mas bem distante das expectativas.
google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “5708856992”;
google_ad_width = 336;
google_ad_height = 280;
Expectativas que, por sinal, eram altas para 2017. Com o terreno devidamente conhecido e um novo regulamento que colocava todos em condições mais igualitárias no desenvolvimento dos carros, esperava-se um renascimento da equipe de Woking. A primeira semana em Barcelona deu poucas esperanças.
“Eu saio para a pista e, na primeira volta, o carro tem problema. Fica muito fácil, todos vocês já têm a manchete”, comentou Fernando Alonso com jornalistas, ainda na segunda-feira. O espanhol perdeu toda a manhã de atividades no Circuito de Barcelona e chegou a ir para o hotel jogar tênis. À tarde, completou 29 voltas, todas sem poder forçar o ritmo ao máximo.
Na terça, foi a vez do belga Stoffel Vandoorne, que estreia como titular da equipe, ter problemas. “Infelizmente, perdemos potência no motor durante a manhã, depois de algumas voltas”. O novato até afirmou que o carro tinha dado “uma sensação boa” durante as voltas que completou. O problema é que, em nenhum momento, ele conseguiu completar uma sequência grande de giros.
Foram as duas vezes em que os pilotos da McLaren tiveram contato com a imprensa na primeira semana de atividades em Barcelona. Na quarta-feira, a equipe organizou uma entrevista coletiva para dar explicações.
Éric Boullier, diretor de corridas, e Yusuke Hasegawa, chefe da Honda na F1, encararam os jornalistas e tiveram de responder a perguntas espinhosas. Como, por exemplo, a possibilidade de simplesmente acabar a parceria – campanha já aberta e difundida na passional mídia espanhola.
“Isso tem altos e baixos, como qualquer casamento. Devemos abandonar a Honda por isso? Não, não existe nenhum plano nesse sentido”, disse Boullier. “Peço desculpas aos pilotos, mas é para isso que existem os testes. Nossa relação melhora o tempo todo”, acrescentou Hasegawa.
google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “2258117790”;
google_ad_width = 300;
google_ad_height = 600;
Não se pode culpar a Honda de não agir rápido, pelo menos. Um dos motores com problemas foi enviado para o Japão, onde será reavaliado. E uma equipe de engenheiros viajará da fábrica de propulsores a Barcelona para a segunda semana de atividades, que começa na terça-feira.
As ações não deixam dúvidas: existe um incêndio de grandes proporções para ser apagado. Soluções paliativas já começam a aparecer. “Vamos usar alguns treinos livres de sexta-feira como se fossem testes; para fazer coisas que deveríamos ter feito aqui”, revelou Boullier.
Em meio aos problemas e esforços para minimizar o que parece ser mais uma temporada de sofrimento, a equipe já começa a viver outro drama: convencer Fernando Alonso a renovar seu contrato, que acaba no fim deste ano.
“Espero que ele fique, mas não tenho certeza. É normal que ele não esteja feliz, porque ele estaria feliz brigando por vitórias. No momento, não podemos dar isso a ele. Cabe a nós devolver a McLaren-Honda ao nível que ela merece por sua história”, acrescentou o diretor de corridas.
Alonso, por enquanto, não dá muitas pistas. “Não tenho qualquer decisão sobre o futuro. Pensarei nisso no verão [europeu, entre julho e setembro]”.
Os quatro primeiros dias de testes animam pouco. Os dois motores com problemas tiraram muito tempo de pista da equipe, que somou apenas 208 voltas – a Mercedes deu 558, e a Ferrari, 468. Quando esteve na pista, o conjunto McLaren-Honda também não impressionou: os tempos de Alonso e Vandoorne só superaram os da Toro Rosso e do mexicano Alfonso Celis, piloto de testes da Force India. Para completar, a velocidade máxima atingida pelo conjunto foi a pior dentre todas as dez equipes.
Quatro dias de testes costumam dizer pouco. Mas os resultados das atividades na Catalunha gritam pelo menos uma coisa: será um longo ano para McLaren, Honda e Fernando Alonso.
.embed-container { position: relative; padding-bottom: 56.25%; height: 0; overflow: hidden; max-width: 100%; } .embed-container iframe, .embed-container object, .embed-container embed { position: absolute; top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; }
google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”; |
function crt(t){for(var e=document.getElementById(“crt_ftr”).children,n=0;n var zoneid = (parent.window.top.innerWidth
document.MAX_ct0 = '';
var m3_u = (location.protocol == 'https:' ? 'https://cas.criteo.com/delivery/ajs.php?' : 'http://cas.criteo.com/delivery/ajs.php?');
var m3_r = Math.floor(Math.random() * 99999999999);
document.write("”);