McLaren ou McLata? Em meio ao caos, gigante da F1 já trabalha para não passar vergonha em 2017

Equipe que já dominou a F1 sofre, pelo terceiro ano consecutivo, com problemas nos motores da Honda. Japoneses trabalham para solucionar as falhas, time fala em usar treinos livres para testes... E Alonso ainda não sabe se renovará contrato

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São muitos nomes vencedores juntos: McLaren, a equipe de 182 vitórias, 12 títulos de Pilotos e 8 de Construtores; Honda, a fabricante de motores que dominou a F1 em da segunda metade dos anos 1980 até o início da década seguinte; Fernando Alonso, bicampeão mundial e um dos pilotos mais conceituados do grid. 

Mas, pelo terceiro ano seguido, a parceria que prometia lutar por títulos já começa a temporada com problemas.

Em 2015, ano do retorno dos japoneses à F1, a justificativa nasceu pronta: era uma temporada de adaptação, tanto da fornecedora de motores, quanto de Alonso, que chegava ao time. Os problemas internos entre Ron Dennis e Éric Boullier – o chefe de direito e o de fato – também criaram um ambiente caótico. Em vez de lutar pelas primeiras posições, a equipe comemorou um quinto lugar do espanhol na Hungria como melhor resultado, e acabou o ano na penúltima posição entre os Construtores. 

No ano passado, o calvário continuou. A Honda conseguiu aumentar a potência de sua unidade de força, mas o preço a se pagar foi a confiabilidade. Já nos primeiros testes, o cenário parecia complicado: era preciso encontrar um meio-termo entre andar rápido e não quebrar. A temporada foi melhor que a de 2015, com a sexta posição entre os construtores, mas bem distante das expectativas.

Fernando Alonso (Foto: Arnau Puig/Grande Prêmio)

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Expectativas que, por sinal, eram altas para 2017. Com o terreno devidamente conhecido e um novo regulamento que colocava todos em condições mais igualitárias no desenvolvimento dos carros, esperava-se um renascimento da equipe de Woking. A primeira semana em Barcelona deu poucas esperanças.

“Eu saio para a pista e, na primeira volta, o carro tem problema. Fica muito fácil, todos vocês já têm a manchete”, comentou Fernando Alonso com jornalistas, ainda na segunda-feira. O espanhol perdeu toda a manhã de atividades no Circuito de Barcelona e chegou a ir para o hotel jogar tênis. À tarde, completou 29 voltas, todas sem poder forçar o ritmo ao máximo.

Na terça, foi a vez do belga Stoffel Vandoorne, que estreia como titular da equipe, ter problemas. “Infelizmente, perdemos potência no motor durante a manhã, depois de algumas voltas”. O novato até afirmou que o carro tinha dado “uma sensação boa” durante as voltas que completou. O problema é que, em nenhum momento, ele conseguiu completar uma sequência grande de giros.

Foram as duas vezes em que os pilotos da McLaren tiveram contato com a imprensa na primeira semana de atividades em Barcelona. Na quarta-feira, a equipe organizou uma entrevista coletiva para dar explicações.

Éric Boullier, diretor de corridas, e Yusuke Hasegawa, chefe da Honda na F1, encararam os jornalistas e tiveram de responder a perguntas espinhosas. Como, por exemplo, a possibilidade de simplesmente acabar a parceria – campanha já aberta e difundida na passional mídia espanhola.

“Isso tem altos e baixos, como qualquer casamento. Devemos abandonar a Honda por isso? Não, não existe nenhum plano nesse sentido”, disse Boullier. “Peço desculpas aos pilotos, mas é para isso que existem os testes. Nossa relação melhora o tempo todo”, acrescentou Hasegawa. 

Stoffel Vandoorne sorri durante testes: belga também sofreu(Foto: Twitter/McLaren)

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Não se pode culpar a Honda de não agir rápido, pelo menos. Um dos motores com problemas foi enviado para o Japão, onde será reavaliado. E uma equipe de engenheiros viajará da fábrica de propulsores a Barcelona para a segunda semana de atividades, que começa na terça-feira.

As ações não deixam dúvidas: existe um incêndio de grandes proporções para ser apagado. Soluções paliativas já começam a aparecer. “Vamos usar alguns treinos livres de sexta-feira como se fossem testes; para fazer coisas que deveríamos ter feito aqui”, revelou Boullier.

Em meio aos problemas e esforços para minimizar o que parece ser mais uma temporada de sofrimento, a equipe já começa a viver outro drama: convencer Fernando Alonso a renovar seu contrato, que acaba no fim deste ano.

Espero que ele fique, mas não tenho certeza. É normal que ele não esteja feliz, porque ele estaria feliz brigando por vitórias. No momento, não podemos dar isso a ele. Cabe a nós devolver a McLaren-Honda ao nível que ela merece por sua história”, acrescentou o diretor de corridas.

Alonso, por enquanto, não dá muitas pistas. “Não tenho qualquer decisão sobre o futuro. Pensarei nisso no verão [europeu, entre julho e setembro]”.

Os quatro primeiros dias de testes animam pouco. Os dois motores com problemas tiraram muito tempo de pista da equipe, que somou apenas 208 voltas – a Mercedes deu 558, e a Ferrari, 468. Quando esteve na pista, o conjunto McLaren-Honda também não impressionou: os tempos de Alonso e Vandoorne só superaram os da Toro Rosso e do mexicano Alfonso Celis, piloto de testes da Force India. Para completar, a velocidade máxima atingida pelo conjunto foi a pior dentre todas as dez equipes.

Quatro dias de testes costumam dizer pouco. Mas os resultados das atividades na Catalunha gritam pelo menos uma coisa: será um longo ano para McLaren, Honda e Fernando Alonso

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