McLaren tenta entender diferença de rendimento entre chassi e motor Renault. E vê Honda fazendo “bom trabalho”

A McLaren investiu em um projeto ousado no MCL33, mas a agressividade das linhas do carro, especialmente na parte traseira, vem dando dor de cabeça para os ingleses, e é isso que estão tentando entender neste momento. Ainda que neguem que as falhas tenham a ver com os contratempos vividos em Barcelona, há certa preocupação em compreender o rendimento real entre o motor Renault e o chassi britânico

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O começo do vínculo entre McLaren e Renault vem sendo tumultuado por pequenas falhas mecânicas, de motor e peças. O MCL33 nasceu mais agressivo do que o antecessor, especialmente na parte traseira. E a equipe inglesa tenta realizar os ajustes necessários para tentar tirar o maior potencial possível da relação com a montadora francesa, que, por enquanto, segue tranquila, nas palavras dos homens que comandam o time de Woking. Só que a sequência de contratempos vem tirando o sono da cúpula, porque a esquadra vem perdendo um tempo precioso de pista. Enquanto as rivais estão ganhando quilometragem e aperfeiçoando a confiabilidade, a McLaren se bate na tentativa de reparar os danos.

Nesta quarta-feira (7), Fernando Alonso se viu parado ainda nas primeiras horas do dia. A causa: um pequeno vazamento de óleo que acabou fazendo o motor morrer. Por isso, após o incidente, o time britânico tratou de confirmar que não houve um dano da unidade de potência, como aconteceu ontem, quando Stoffel Vandoorne sofreu com falhas elétricas e hidráulicas. 

 
Neste momento, a esquadra tenta compreender o próprio chassi e o quanto ainda é preciso para ajustar o motor. O rendimento de ambos vem sendo analisado dia a dia pela equipe, que pediu tempo aos críticos. “Temos de solucionar pequenos problemas, e isso faz parte do processo. Nos deem tempo. Estamos trabalhando. Há um novo motor para o carro, uma nova associação com a Renault. Está dando tudo certo. Só precisamos de tempo”, disse Éric Boullier, diretor de corridas da McLaren aos meios de comunicação, incluindo o GRANDE PRÊMIO, em Barcelona.
Fernando Alonso passou mais tempo nos boxes do que na pista (Foto: McLaren)

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O francês também ressaltou que as seguidas falhas nada têm a ver com o projeto do novo carro. Mas deixou a entender que existe certa apreensão em se entender a performance do chassi. “Acho que não gostamos de tudo na vida.A Renault está trabalhando para melhorar o motor e vem se esforçando. Mas é preciso entender a diferença entre o rendimento do motor e a performance do chassi. Não dá para cobrir todo o desempenho do motor só com o chassi”, disse.

 
E falando em motor, o chefe da McLaren, Zak Brown, foi questionado sobre o rendimento da ex-parceira Honda. O norte-americano não se intimidou com a pergunta e respondeu com bom humor: “Acho que eles estão fazendo um bom trabalho.” 
 
“Estamos focados no nosso programa – claro que há expectativa de comparação entre eles e nós, mas Éric e toda a equipe estão trabalhando bem e estamos confiantes de que nós teremos uma boa temporada. A Honda é grande E era questão de tempo que conseguissem fazer um bom trabalho”, concluiu.
ENQUANTO A MERCEDES RESPIRA CALMARIA

CONCORRÊNCIA MOSTRA ARES DE PREOCUPAÇÃO

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