Melhores da década, Vettel e Hamilton pregam respeito mútuo e já esperam por luta intensa pelo título em 2017

Apenas no ano passado a F1 viu um campeão mundial diferente de Sebastian Vettel e Lewis Hamilton nesta década. Nesta temporada 2017, tudo indica que os dois vão lutar ferozmente pela taça. Donos de personalidades completamente opostas, ambos se assemelham pelo talento nas pistas. E podem estar cada vez mais próximos ao longo de um ano que deve ser marcado pela luta entre Ferrari e Mercedes

 

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Juntos, Sebastian Vettel e Lewis Hamilton somam sete títulos mundiais de F1. O alemão dominou o começo da década e foi fundamental para elevar o patamar da Red Bull ao conquistar nada menos que quatro campeonatos consecutivos entre 2010 e 2013. Com a mudança no regulamento técnico e a adoção da nova ‘Era Turbo’, o domínio trocou de mãos e passou para a Mercedes. Protagonista da F1 desde 2014, a Mercedes teve Hamilton como campeão mundial naquele ano e também em 2015. Apenas no ano passado que Nico Rosberg quebrou a primazia da dupla com a conquista do título.
 
Em todos esses anos, Vettel e Hamilton jamais pelejaram pra valer um contra o outro pelo título. O maior adversário de Seb nos seus anos de domínio na Red Bull foi Fernando Alonso, sobretudo em 2012. Entre 2014 e 2016, Hamilton travou grande rivalidade com Rosberg, que se aposentou no fim do ano passado.
 
Mas a primeira corrida da temporada 2017 mostrou que, finalmente, Vettel e Hamilton vão lutar pra valer pelo título da F1. Tratam-se de dois pilotos com talento incomum e que já figuram entre os melhores de todos os tempos no Mundial. Donos de personalidades completamente opostas, o midiático Hamilton contrasta com o tranquilo Vettel, completamente avesso às redes sociais. Mas ambos se assemelham muito quando estão na pista.

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Lewis Hamilton e Sebastian Vettel mostram admiração e respeito um pelo outro (Foto: Twitter/F1)
Logo após o desfecho do GP da Austrália, no último domingo (26) em Melbourne, Vettel e Hamilton falaram sobre a possibilidade de finalmente disputarem o título. E o discurso dos dois foi de muito respeito mútuo, mas também de ansiedade em relação a um ano que deve marcar a batalha entre os melhores pilotos da década de 2010 na F1.
 
Vettel rasgou elogios ao britânico, lembrou a estreia de Hamilton há pouco mais de dez anos, na mesma Melbourne que o viu comemorar a vitória no domingo. E também recordou quando fez uma ultrapassagem sobre Lewis nas voltas finais do dramático GP do Brasil de 2008, o que quase tirou dele o título. Para sorte de Hamilton — e azar de Felipe Massa —, ainda houve tempo para ultrapassar Timo Glock, da Toyota, e comemorar seu primeiro título.
 
“Tenho um grande respeito por Lewis. Acho que ele teve uma estreia incrível aqui há dez anos. Acho que, desde então, desde o primeiro dia, ele provou que é muito rápido, muito talentoso, mas também trabalha muito duro. Era questão de tempo antes de ele ser campeão do mundo, o que tentei impedi-lo de fazer no Brasil ao máximo com meu Toro Rosso [risos]”, comentou.
 

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“Tenho muito respeito. Ele provou ser um dos pilotos mais rápidos do grid e, com certeza, adoraria ter uma disputa próxima com ele. Obviamente, agora parece que temos carros iguais. Espero que continue assim e então vamos ver como é que vai ser, mas obviamente é muito divertido lutar por vitórias e se divertir competindo contra o melhor”, elogiou Vettel.

 
Hamilton também já vislumbra uma disputa franca com o tetracampeão pelo título. Caso leve a melhor, Lewis vai empatar com Vettel e Alain Prost em número de campeonatos. Mas caso o alemão leve a taça, este vai empatar com ninguém menos que o mítico Juan Manuel Fangio, com cinco títulos.
 
“Tenho um enorme respeito por Sebastian e o que ele conseguiu na sua carreira. Tem sido um privilégio correr em uma era com ele e agora finalmente vamos poder ter uma disputa verdadeira. Considerando o fato de termos ritmos muito parecidos, vai ser uma batalha muito dura nesta temporada, eu acho. Vai ser exigente física e mentalmente, mas como Sebastian diz, correr no seu melhor é o que a F1 é e, em última instância, faz com que seja preciso trabalhar muito mais, elevar seu nível, e estou ansioso por isso”, concluiu o tricampeão.
 
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