Mercedes admite déficit para Red Bull com pista mais quente no GP dos 70 Anos

Toto Wolff explicou os motivos que fizeram a Mercedes perder para a Red Bull pela primeira vez em 2020. Lewis Hamilton ficou em 2º, enquanto Valtteri Bottas foi 3º

A Mercedes saiu sem a vitória pela primeira vez em 2020. Apesar de largar com Valtteri Bottas e Lewis Hamilton na primeira fila, o time viu Max Verstappen, da Red Bull, utilizar de uma grande estratégia para sair com a vitória no GP dos 70 Anos, realizado neste domingo (9).

Após a corrida, Toto Wolff comentou sobre como a Mercedes não esteve tão rápida quanto a concorrente na prova em Silverstone, e o time precisou se contentar em manter o segundo e o terceiro lugar, feito realizado com sucesso.

“A vitória não estava lá para nós. Claramente não tínhamos o carro mais rápido, então otimizamos a estratégia e não ficou claro. Com a distância para Max, cabia a nós nos contentar com segundo e terceiro e proteger essa posição”, declarou o chefe de equipe após a corrida.

Valtteri Bottas foi da pole-position ao terceiro colocado (Foto: AFP)

Wolff afirmou que as altas temperaturas da pista influenciaram no desempenho da Mercedes. O chefe olha para o GP da Espanha, que acontece no dia 16, como uma chance de melhora.

“Vemos que temos esse déficit em temperaturas muito altas na pista (contra a Red Bull) e foi o que aconteceu hoje, tivemos essa confirmação. Sempre dizemos que o dia em que perdemos é o dia que ganhamos, e os concorrentes devem nos temer. Vamos olhar para Barcelona e ver se temos algumas soluções”, concluiu o dirigente.

Chamada Chefão GP Chamada Chefão GP 🏁 O GRANDE PRÊMIO agora está no Comunidades WhatsApp. Clique aqui para participar e receber as notícias da Fórmula 1 direto no seu celular! Acesse as versões em espanhol e português-PT do GRANDE PRÊMIO, além dos parceiros Nosso Palestra e Teleguiado.