Mercedes apresenta W08 e adota receita simples para se manter no topo da F1: bico normal e sem barbatana
A Mercedes apresentou nesta quinta-feira (23) o carro com o qual vai tentar manter o protagonismo na F1 em 2017. O W08 será guiado pelo tricampeão Lewis Hamilton e pelo novo piloto do time anglo-germânico, Valtteri Bottas, substituto do atual campeão e aposentado Nico Rosberg
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O mundo do esporte finalmente conheceu o novo carro da Mercedes para a temporada 2017 do Mundial de F1. Depois de mostrar uma prévia do modelo, o W08, nova joia construída pela equipe tricampeã do mundo em Brackley, finalmente foi apresentado nesta quinta-feira (23) em Silverstone, na Inglaterra, e de lá segue para Barcelona para o começo dos testes de pré-temporada, na próxima segunda-feira. O novo carro prateado será guiado por Lewis Hamilton, tricampeão mundial de F1, e também pelo novo contratado da Mercedes, Valtteri Bottas, substituto do atual campeão e recém-aposentado Nico Rosberg.
A apresentação da formação da equipe para 2017 tentou ser inovadora. A Mercedes fez uso da câmera 360º, mas a ideia acabou não dando muito certo em razão da baixa resolução das imagens. No fim das contas, foi um detalhe diante da grande estrela do dia: o novo W08 EQ Power+ e dos pilotos: Hamilton e Bottas.
Na filosofia de não mexer muito em time que está vencendo, a Mercedes traz poucas mudanças que saltam aos olhos. No shakedown realizado por Lewis Hamilton minutos antes do lançamento, ficou claro que a pintura ostenta traços modernos na lateral do novo carro, mas mantém o tradicional prata como cor predominante. Em virtude do regulamento técnico, o novo W08 é mais largo e realmente mais robusto, mas traz algumas linhas do W07 de 2016, sobretudo com o bico arredondado. Destaque também para as aletas na lateral do novo carro.
E não há, ao menos neste primeiro momento, a 'barbatana de tubarão'. Mas a Mercedes deve testar o apêndice aerodinâmico durante sessão de filmagem ainda na tarde desta quinta-feira.
Fica a curiosidade para ver como Hamilton vai lidar com seu novo companheiro de equipe. Depois de uma relação de altos e baixos com Nico Rosberg, Lewis, que deixou claro sua posição contrária ao compartilhamento de informações entre colegas, terá em Bottas um novo oponente interno. O finlandês, que espera uma disputa justa com Hamilton, não tem nenhum histórico de grande rivalidade, uma vez que sempre se deu bem com seu último colega de time, o brasileiro Felipe Massa, nos últimos três anos na Williams.
O fato é que Valtteri começou bem no novo time, deixando boa impressão, segundo o presidente não-executivo Niki Lauda.
“Eu gosto de como o carro é limpo, mas mantendo um grande número de detalhes. Na asa traseira, nas laterais, na frente… Todos os detalhes e o desenvolvimento que foi feito. O carro parece bom, mal vejo a hora de pilotar”, declarou o finlandês.
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A Mercedes passou a dominar a F1 desde a adoção da nova ‘Era Turbo’, a partir de 2014. De lá para cá, foram conquistadas nada menos que 51 vitórias, 65 poles, três títulos do Mundial de Pilotos (Hamilton em 2014 e 2015; Rosberg em 2016) e outros três do Mundial de Construtores. Números que refletem a supremacia prateada, mas o domínio da Mercedes fica, em teoria, ameaçado neste começo de ano, quando só será possível saber o real nível das equipes quando os carros forem à pista a partir de segunda-feira.
Quanto à disputa na pista entre Hamilton e Bottas, Toto, que renovou seu contrato com a Mercedes até 2020, assegurou que tudo permanece como antes. Ou seja: filosofia de igualdade, com as mesmas condições para os dois pilotos. “As regras mudaram e tudo volta a começar do zero. Espero que tenhamos um carro suficientemente bom para vencer corridas e o título, mas vamos continuar dando as mesmas oportunidades a ambos”, garantiu Wolff em entrevista à emissora britânica BBC na quinta-feira passada (16).
Asa ou sensor?
Caso realmente seja um dispositivo aerodinâmico, a Mercedes tomou um rumo diferenciado. A maioria das equipes aposta nas barbatanas como forma de melhorar o fluxo de ar na traseira dos carros. É a solução óbvia após a mudança de regulamento que força escuderias a diminuir a altura da asa traseira. A escuderia tricampeã seria a única a apostar em uma asa extra.
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