Mercedes diz que sofre mesmo problema de superaquecimento de pneus de 2017. Mas descarta: “W09 não é diva”

Em entrevista ao 'Autosport', Toto Wolff tentou explicar as dificuldades encontradas no circuito que normalmente beneficiam a Mercedes e afirmou que W09 não é uma 'diva'

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Se na abertura da temporada 2018 da Fórmula 1, em Melbourne, Lewis Hamilton não teve dificuldades para cravar a pole-position, o jogo virou totalmente para a equipe Mercedes na prova do Bahrein, uma vez que o resultado não foi dos melhores, já que Valtteri Bottas larga na terceira colocação e, punido com cinco posições no grid, o tetracampeão mundial sai em nono neste domingo (07).

 
Em entrevista ao site 'Autosport', Toto Wolff afirma que a pista do Bahrein, circuito que normalmente beneficia os pilotos da Mercedes, é reconhecida pela Pirelli como a mais difícil da temporada para impedir o superaquecimento dos pneus traseiros mais macios, dificuldade também encontrada na temporada passada.
 
"Eu sempre disse, desde o começo, que seria uma temporada onde a pista do Bahrein teria uma competitividade bastante difícil, particularmente contra a Ferrari e a Red Bull. E mesmo com uma superfície muito abrasiva e a temperatura muito alta, nós competimos", disse Wolff.
Lewis Hamilton (Foto: Mercedes)

O chefe da Mercedes também comparou o desempenho de cada tipo de pneu. "Nos macios, o carro estava muito melhor. Mas, ao colocarmos o composto supermacio, parece que estamos superaquecendo e, portanto, não conseguimos extrair a aderência ideal para a corrida”. 

 
A briga da Mercedes com o pneu ultramacio na temporada passada, cuja composição é similiar à do supermacio de 2018, levaram Wolff a apelidar o W08 como uma “diva”, por conta da oscilação de performance entre as corridas de 2017. 
 
Perguntado se o W09 também era uma diva, Wolff foi categórico. “Não, tem diferenças. Mesmo com a nossa falta de ritmo na classificação deste sábado, o carro parece sempre querer lutar em alguns circuitos específicos, como aqui no Bahrein”.
Wolff não acredita que o W09 seja uma diva nesta temporada (Foto: AFP)

Mônaco, Budapeste, Sepang e Singapura foram outros circuitos que Wolff observou diferenças no desempenho dos seus carros. “Nos anos em que tivemos pacotes muito fortes, nestes circuitos apresentamos fraquezas. Mesmo no Bahrein que tivemos bons resultados, encontrar a configuração certa é muito difícil para a equipe”. 

 
Mesmo com a modificação dos regulamentos da categoria a cada temporada, o chefe de equipe afirma ser interessante essa mudança de DNA nos carros. “Cada temporada é diferente, apresentamos pontos fortes e fracos que permanecem dentro da gente, independentemente das alterações”. 
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