Mercedes exime Hamilton de culpa por falha na largada em Monza e confirma: problema foi na embreagem

Lewis Hamilton chegou até a assumir a culpa pelo erro cometido na largada do GP da Itália “para tranquilizar os engenheiros”. Mas após uma avaliação depois da prova, a Mercedes lhe transmitiu o que de fato aconteceu: não foi falha do piloto, mas sim da embreagem, que voltou a apresentar problemas em 2016

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A falha na largada do GP da Itália, 14ª etapa da temporada 2016, no último domingo (4), custou a Lewis Hamilton a vitória em Monza e a chance de abrir vantagem para Nico Rosberg no Mundial de Pilotos. O britânico viu despencar para apenas dois pontos a diferença em relação ao rival depois do revés no circuito italiano. Mas após uma investigação por parte da Mercedes pouco depois da corrida, foi detectado que não houve um erro por parte do piloto, mas sim, novamente, do sistema de embreagem do W07 Hybrid.
 
Não é a primeira vez que tal problema acontece. O próprio Hamilton, por exemplo, enfrentou situação semelhante no GP da Austrália, perdendo terreno para Rosberg, que venceu em Melbourne. Mais recentemente, o próprio Nico teve de lidar com uma falha na embreagem ao tracionar mal depois de largar na pole-position do GP da Alemanha, em Hockenheim. Aí, era a vez de Hamilton tirar proveito do azar do alemão.
 
Lewis chegou a admitir culpa no erro que custou sua vitória em Monza, mas depois afirmou que sua postura foi adotada para tranquilizar seus engenheiros e garantir um bom trabalho ao longo da corrida. Depois, o britânico foi além ao adotar o velho mantra em situações do tipo: “Ganhamos juntos e perdemos juntos”, lembrou.

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O momento-chave da corrida foi a largada: Hamilton tracionou mal e Rosberg tomou a ponta para vencer em Monza (Foto: Reprodução)
Ainda no paddock de Monza, Hamilton confirmou o que de fato aconteceu em Monza na hora da largada. “Me disseram que não foi um erro do piloto, não foi um erro de ninguém. Seguimos com inconsistência com nossa embreagem. Vimos o que aconteceu com Nico em Hockenheim. Me disseram que fiz o procedimento exatamente como se supõe que tenho de fazer, mas infelizmente simplesmente arrancamos demais e as rodas giravam desde o começo”, lamentou.
 
Na visão do tricampeão, não há muito o que fazer para resolver os problemas em curto prazo. “Claro, nunca paramos de melhorar e aprender. Sim, neste ano tem sido duro para nós em termos de embreagem. Não é algo que você consiga resolver rápido, algo que você possa mudar para a próxima corrida.”
 

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“Fizemos melhoras, temos sido mais consistentes, com largadas melhores, mas essa variação ainda nos pega desprevenidos de um fim de semana para o outro. Praticamos largadas em todo o fim de semana e isso varia um pouco, mas nos deparamos com uma variação drástica na aderência”, salientou.

 
“Como disse, você vê o que aconteceu com Nico, o que aconteceu comigo, várias vezes. É algo que precisamos trabalhar. Posso te garantir que na terça-feira, na fábrica, é a única coisa que vamos ter de pontuar porque fizemos bem todo o restante. De modo que vamos tentar trabalhar e dar o máximo possível de informações, aprender todo o possível e, se houver algo mais, tentar evitar isso para as seis ou sete corridas seguintes. Não nos custa conseguir poles, só mesmo largar”, concluiu o ainda líder da temporada 2016 da F1.
PADDOCK GP #44 DEBATE VITÓRIAS DE ROSBERG EM SPA E DE RAHAL NO TEXAS

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