Mercedes fala em “possível azar” e admite que “ainda não tem explicação” para derrota para Ferrari na Austrália

Toto Wolff, chefe da Mercedes, analisou o GP da Austrália no site oficial da equipe e viu como "possível azar" a derrota de Lewis Hamilton para Sebastian Vettel em Melbourne em decorrência do safety-car - azar, este, nas contas do computador da escuderia

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A Ferrari apostou em um safety-car, ele ocorreu e Sebastian Vettel pulou na frente de Lewis Hamilton para vencer o GP da Austrália, no último domingo (25). Quem não se deu bem com isso, portanto, foi a Mercedes. E o que a equipe que acabou em segundo conseguiu analisar dessa 'virada' conquistada pelo lado vermelho?

Para Toto Wolff, o chefão da Mercedes, dois pontos são os principais. O primeiro, um "possível azar". O outro, ainda uma incógnita.

Em análise feita para o site oficial da escuderia, Wolff apontou um problema no cálculo do computador da equipe em relação ao safety-car virtual para a derrota.

"Nosso ritmo era bom e, então, calculamos o espaço que precisávamos para ficarmos seguros no safety-car virtual. Nosso computador disse que era de 15 segundos. (…) De repente, as câmeras mostraram que Vettel havia pulado à nossa frente.  Não temos explicação para isso ainda", disse.

"Pode ter sido apenas azar nosso que Vettel tenha ido aos boxes e acelerado justo entre as duas passagens de safety-car. Não sei, é apenas uma hipótese até aqui", seguiu Wolff.

Toto Wolff não escondeu a frustração depois de ver Hamilton perder a vitória para Vettel (Foto: Reprodução)

Tal como Hamilton, Wolff considerou o desgaste dos pneus em relação ao tempo de prova que ainda faltava para entender que o atual campeão não precisava forçar para recuperar a distância para Vettel e tentar a vitória.

"A única coisa que podia ter sido feita era ter tentado forçar mais depois do pit-stop, mas sabíamso que os pneus aguentariam no máximo algo em torno de 40 voltas, então era importante não exagerar. Se soubéssemos que o tempo (do safety-car) seria uns três ou quatro segundos mais longo, teríamso forçado mais os pneus, mesmo com o risco que isso traria no final da corrida", continuou o chefe.

"Com o safety-car, às vezes você tem sorte, às vezes azar. Tivemos azar", concluiu Wolff.

”RECOMEÇA A BRIGA”

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