Mercedes rejeita favoritismo, projeta equilíbrio e espera rivais Ferrari e Red Bull fortes no GP de Cingapura

O GP de Cingapura deve ser um dos mais equilibrados de toda a temporada. Quem diz isso é a própria Mercedes, nas figuras de Lewis Hamilton, Nico Rosberg e Toto Wolff. O tricampeão do mundo aposta na força da Ferrari e da Red Bull como oponentes reais aos prateados no fim de semana em Marina Bay

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A temporada 2016 entra no seu terço final no próximo fim de semana com a disputa da 15ª etapa da temporada, o GP de Cingapura. A Mercedes não esquece do duro revés sofrido no ano passado, quando esteve irreconhecível no traçado de Marina Bay e ficou longe da luta pela pole e também pela vitória, que ficaram com a Ferrari de Sebastian Vettel. As características do traçado da cidade-estado e também todo o retrospecto dos últimos anos fazem com que Lewis Hamilton, Nico Rosberg e mesmo Toto Wolff tracem uma perspectiva de muito equilíbrio para todo o fim de semana.
 
Hamilton, por exemplo, venceu a corrida em 2014, no ano em que a Mercedes iniciou seu domínio na F1. Mas o britânico lembrou que mesmo naquela temporada, sua jornada não foi fácil. Neste ano, o tricampeão acredita que a Ferrari e a Red Bull vão estar mais próximas da Mercedes.
 
“Não tivemos um fim de semana bom no ano passado lá, de modo que espero que desta vez a gente possa ir melhor. De qualquer forma, não vai ser fácil. Mesmo quando vencemos lá, em 2014, não foi simples. Ferrari e Red Bull vão estar fortes, tenho certeza, de forma que vamos ter de lutar para estar na frente. Adoro as batalhas, de modo que estou empolgado para ver o que vai acontecer”, declarou o britânico de 31 anos em prévia divulgada pela Mercedes.

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Lewis Hamilton teve dificuldades em Cingapura e espera nova jornada complicada neste fim de semana (Foto: AP)
Nico Rosberg, por sua vez, se mostrou confiante, mas ao mesmo tempo sabe do grande desafio que a Mercedes terá no fim de semana para exercer seu domínio em Cingapura.
 
“Não vai ser fácil. Esta é a pista favorável à Red Bull, onde não fomos fortes no ano passado, mas tenho fé na equipe, e a fé em mim mesmo está alta como sempre, de modo que encaro o fim de semana com o objetivo de vencer a corrida”, afirmou o alemão, que está a apenas dois pontos de Hamilton na liderança do campeonato.
 
Por sua vez, Toto Wolff trata o GP de Cingapura como uma missão desafiadora para a Mercedes, que pretende deixar para trás o fracasso de 2015. “Depois de um forte rendimento na Itália, vamos para Cingapura com um grande desafio pela frente. Nenhuma equipe conseguiu dobradinha lá, e com razão.”
A Mercedes foi irreconhecível no último GP de Cingapura de F1 (Foto: AP)
“Como já vimos, trata-se de uma corrida em que só um problema pode desencadear uma série de problemas durante todo o fim de semana. Temos de otimizar tudo para termos um bom resultado. Não houve forma de fazê-lo no ano passado, e ainda que acreditemos que agora sabemos o motivo, só a pista vai demonstrar se estamos certos ou não”, disse o chefe da equipe bicampeã do mundo.
 

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“Temos curiosidade e estamos ansiosos para ver como vai ser. As Ferrari foram muito fortes no ano passado e vão se adaptar à filosofia de alto dowforce deste traçado, assim como a Red Bull, de forma que pensar que somos favoritos para este fim de semana seria cometer um erro”, salientou o dirigente austríaco.

 
Em 14 corridas disputadas até agora, a Mercedes só não venceu uma delas, e quando Hamilton e Rosberg se chocaram na primeira volta do GP da Espanha. Aí o triunfo foi conquistado pelo jovem Max Verstappen. E a única vez em que o time prateado não largou na pole foi quando a Red Bull mostrou toda sua força em circuitos mais travados e faturou a pole com Daniel Ricciardo no GP de Mônaco.
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