“Muito confiante”, Ocon projeta batalha entre Alpine e Ferrari no GP de Mônaco

Em ótimo momento na Alpine, Esteban Ocon, dono de dois terços dos pontos conquistados pela equipe na temporada (10 dos 15 tentos no total), prevê a equipe francesa brigando de igual para igual com a Ferrari e outras equipes do pelotão intermediário no GP de Mônaco, que acontece neste próximo domingo (23). 

Ocon, que chegou ao Q3 nas últimas três corridas, vive grande momento, a ponto de ter sido colocado por Toto Wolff como um nome a ser analisado para substituir Valtteri Bottas na Mercedes em 2022.

Ao aliar a boa fase com o desenvolvimento da Alpine, o francês manteve os pés no chão em entrevista ao site Crash.net, mas projetou um bom desempenho para a quinta etapa do Mundial de Fórmula 1. “Até que possamos colocar o carro na pista e realizar a classificação, não poderemos saber exatamente [onde estamos], mas olhando para a nossa performance em classificação, deveremos estar em boa forma em Mônaco”, disse.

“Creio que poderemos ir tão bem quanto fomos na Espanha, então penso que poderemos brigar com a Ferrari e os outros carros na classificação. Estou muito confiante para isso”, seguiu.

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“A área que estamos focando em Mônaco é a corrida, no ritmo de prova. Mas [Monte Carlo] é difícil ultrapassar, então é um ponto menos crítico. Acho que estamos um pouco mais lentos que a Ferrari e a McLaren no momento no ritmo puro de corrida”, reconheceu Esteban.

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Com o objetivo de voltar ao pódio na atual temporada, até o momento a situação da equipe de Enstone é distinta do que se esperava. A melhor posição final obtida pela equipe foi um sétimo lugar no GP de Portugal, com Ocon, que em Portimão terminou logo à frente de Fernando Alonso.

Porém, para os franceses, a evolução sentida nas últimas corridas é um alento que mantém a esperança pela conquista de pelo menos um pódio ao longo da temporada.

“No ritmo de corrida, com todos na pista, não estamos rápidos o suficiente pelo pódio, mas estamos nos esforçando para que isso aconteça, como aconteceu no ano passado. Isso não será fácil, mas tudo pode acontecer nesses anos malucos que estamos vivendo”, concluiu.

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