Na busca por equilibrar grid, Brawn visa enfraquecer sistema de pilotos pagantes e revela meta: “Ter mais Verstappens na F1”

Ross Brawn, diretor-esportivo da F1, revelou seus principais planos para tornar a categoria mais equilibrada e com um nível maior de competitividade. Do lado dos pilotos, o engenheiro quer ver mais ‘Verstappens’ na pista. E do lado técnico, deseja uma paridade maior entre as equipes, especialmente no que diz respeito aos orçamentos

 

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Agora diretor-esportivo da F1, Ross Brawn trabalha mais perto da maior das categorias para torná-la mais equilibrada e popular. E tem como prazo os próximos cinco anos. Com a experiência técnica de ter comando equipes como Mercedes e Ferrari, o inglês pretende adotar medidas para ter no grid "somente os melhores pilotos do mundo" em corridas boas, que são também "a chave para o sucesso". Outro desafio do dirigente é encontrar uma maneira de equilibrar as forças entre as equipes, mas sem impor um controle orçamentário.

 
Falando sobre seus planos ao site oficial da F1, o engenheiro fez uma análise dos atuais astros do Mundial e revelou que a ideia agora é ter "mais Verstappens" no campeonato, lembrando a carreira meteórico do jovem piloto da Red Bull. "Não é bom perder o atual campeão [falando sobre a saída de Nico Rosberg em 2016], mas acho que Lewis Hamilton é um dos pontos de referência da F1. Ele está no carro certo e na equipe certa. A comparação com Valtteri Bottas neste ano será fascinante. Na Red Bull também será interessante acompanhar a disputa entre Max Verstappen e Daniel Ricciardo, sendo Max um elemento emocionante. Meu sonho para estes próximos cinco anos é ver mais pilotos como Verstappen na F1", afirmou Brawn.
Ross Brawn deixou claro que quer ver uma F1 com mais equipes vencendo (Foto: Twitter)

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Ainda explicando sobre os planos para o futuro, o dirigente deixou claro que a ideia é também prevenir a F1 de pilotos pagantes. "Queremos impor um sistema em que apenas os melhores pilotos disputem a F1. Não me interpretem mal: há um bom padrão de pilotos na F1 atualmente, mas se não tivéssemos as exigências comerciais que algumas equipes têm em relação aos seus pilotos, poderíamos aumentar o nível da competição. Mas, para fazer isso, você precisa antes remover a dependência comercial das equipes pequenas."

 
E é aí que está a grande tarefa de Brawn. "Na verdade, temos de ter como ambição encontrar um equilíbrio entre as grandes equipes e as pequenas. As grandes fábricas são importantes na F1, elas dão qualidade. Devemos também nos preocupar com elas, porque suas razões para estar na F1 são um pouco diferentes do que talvez um proprietário independente. Porém, elas fazem parte e temos de encontrar uma solução que possa acomodar tanto a montadora quanto a equipe pequena", emendou o diretor.
 
Questionado, então, se o limite orçamentário é o caminho para equilibrar o grid, Brawn tem dúvidas. "É uma solução bastante controversa, mas que devemos discutir. Mas não é nada que finalmente tenhamos que impor ou tentar impor. É algo difícil de fazer quando um número de equipes é fortemente contra isso. Elas oferecem alguma solução, mas acho que temos de achar outros caminhos, bem como reduzir o impacto sobre o desempenho, mas creio que chegaremos lá", explicou o britânico.
 
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