Na Garagem: Alonso conquista primeira das 14 vitórias do bicampeonato da F1

Depois de ver Giancarlo Fisichella vencer na Austrália, Fernando Alonso reagiu na segunda etapa do ano e comemorou a primeira das 14 vitórias do bicampeonato

Nos anos em que dominou a F1 e conquistou seus dois títulos mundiais, Fernando Alonso venceu um total de 14 corridas. A primeira delas foi há exatos 11 anos, em Sepang, na Malásia.
 
Foi no mesmo circuito, aliás, que Alonso marcou em 2003 a primeira pole de sua carreira. Em 2005, essa foi a segunda vitória na F1, um ano e meio depois do triunfo na Hungria.
 
Novamente, Alonso partiu da pole na Malásia. Ele garantiu o primeiro lugar com 0s253 de vantagem para Jarno Trulli, ainda dentro do sistema de uma volta com tanque vazio no sábado e outra com tanque cheio no domingo. Giancarlo Fisichella e Mark Webber formaram a segunda fila.
A largada do GP da Malásia de 2005 (Foto: Renault/LAT)
Na corrida, Alonso manteve a ponta na largada e já tratou de disparar. Apenas perdeu a frente nas paradas para reabastecimento, liderando 51 das 56 voltas para ver em primeiro lugar a bandeirada.
 
Jarno Trulli, o segundo colocado, chegou 24s327 atrás, o que não chegou a ser motivo de frustração. Pelo contrário: na categoria desde 2002, a Toyota levou assim seu primeiro troféu no Mundial. Nick Heidfeld, da Williams, foi o terceiro.
 
Giancarlo Fisichella, vencedor do GP da Austrália, abandonou após uma colisão com Mark Webber na 37ª volta. O italiano perdeu a traseira ao mergulhar na última curva de Sepang para tentar a ultrapassagem e retomar a terceira posição e passou literalmente por cima da Williams.
 
“Mostramos que somos a equipe a ser batida”, disse Alonso depois da corrida ao jornal ‘L’Equipe’. “Parecemos ter um bom carro para qualquer tipo de pista, e é por isso que acho que ainda podemos ser o ponto de referência no Bahrein.” 
Fernando Alonso comemora a vitória no GP da Malásia de 2005 (Foto: Renault/LAT)
Para a Ferrari, a situação era bem mais complicada. O segundo lugar de Rubens Barrichello na Austrália disfarçara as dificuldades da Ferrari e da Bridgestone com o novo regulamento, que proibia a troca de pneus. Mas, no calor da Malásia, a cruel realidade se apresentou aos italianos: o brasileiro largou só em 12º, uma posição à frente de Michael Schumacher, e o alemão só pontuou graças aos infortúnios de outras equipes.
 
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