“Não posso perder mais pontos para Vettel”: Hamilton se põe sob pressão e cobra melhor comunicação da Mercedes

17 pontos atrás do rival Sebastian Vettel após duas corridas na temporada 2018 da F1, Lewis Hamilton manda um aviso claro à Mercedes: “Não podemos nos dar ao luxo de perder nenhuma corrida para a Ferrari”. O tetracampeão se mostrou insatisfeito com a comunicação da equipe via rádio nas últimas provas e cobrou melhoras. A esperança de Hamilton para dar a volta por cima e vencer pela primeira vez no ano está no próximo GP da China

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A segunda vitória consecutiva de Sebastian Vettel na temporada 2018 colocou Lewis Hamilton em alerta máximo. Para o piloto da Mercedes, é chegada a hora de reagir e colocar a Mercedes no topo do pódio. E a grande chance para a reação do tetracampeão está neste fim de semana. Lewis é o recordista de vitórias no GP da China, com cinco triunfos. Xangai é vista pelo britânico como crucial para impedir uma escalada ainda maior do rival na luta pelo penta da F1.

 
“Sempre foi uma pista boa para mim. Então, espero muito poder subir a escada e voltar para onde estivemos trabalhando nas duas últimas corridas. Há coisas boas por vir, mas estou 17 pontos atrás e não posso mais perder pontos para o Sebastian”, afirmou Hamilton em entrevista coletiva ainda em Sakhir, no último domingo.
 
O dono do carro #44 cobrou publicamente uma melhoria da Mercedes em termos de comunicação. Na Austrália, Hamilton perdeu uma vitória que lhe parecia certa em razão de um erro de cálculo que proporcionou a Vettel dar o ‘pulo do gato’ nos boxes durante um período de safety-car. No Bahrein, Lewis sentiu que a equipe falhou em informá-lo melhor sobre o quanto teria de acelerar e poupar pneus, assim como passar uma informação mais detalhada sobre o ritmo de Seb, que venceu a corrida.
Lewis Hamilton não se permite mais perder pontos para Vettel em 2018 (Foto: AFP)
“Está muito apertado agora, e isso amplia a importância da comunicação e essas pequenas coisas que podem fazer uma diferença de sete pontos ou não”, pontuou.
 
“Não podemos nos dar ao luxo de perder nenhuma corrida para a Ferrari e, por isso, precisamos nos posicionar numa zona onde não somos fortes apenas em nossas operações no carro, mas na corrida. A estratégia no Bahrein foi ótima, mas para fazer a estratégia dar certo, precisamos ter certeza de que temos o mesmo entendimento sobre o que temos de fazer”, salientou.
 
O próprio Hamilton reconheceu que, muitas vezes durante as corridas, não gosta de ouvir muitas informações vindas dos engenheiros no pit-wall. Contudo, entende que tais dados seriam importantes no Bahrein.
 

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“É muito difícil entender o que acontece lá fora porque você está suando, há muito calor, é tudo tão intenso, você está lutando pela sua vida. Mas se você não sabe pelo que está lutando… é difícil guiar assim. Vamos sentar e discutir as duas últimas corridas”, disse.

 
“O problema é que pilotos diferentes gostam de ter um feedback diferente. Alguns pilotos provavelmente gostam de ter mais que outros. Se você ouvir meu rádio ao longo dos anos, vai ver que não gosto de ter uma tonelada [de informações]. Mas há momentos em que você precisa de mais”, concluiu.
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